Isso
é muito comum e muita gente usa a essa expressão com muita frequência, se bem que muitos se referem erroneamente a uma doença psicológica. O termo “distúrbio
psicossomático” ou “doença psicossomática” é usado principalmente para designar
uma doença física causada ou agravada por fatores mentais e/ou psicológicos, porém
o termo também é usado quando esses fatores mentais e psicológicos causam
sintomas físicos, mesmo não havendo a doença física. Um bom exemplo disso é
quando uma pessoa sente dor no peito: deve procurar socorro por causa do risco
mas essa dor pode estar sendo causada pelo estresse mesmo que nenhuma doença
física possa ser encontrada.
Algumas
doenças do corpo são consideradas como propensas a agravamentos causados por
fatores mentais e psicológicos tais como como o estresse e a ansiedade. Isso significa
que, a qualquer momento, o estado mental e psicológico de uma pessoa pode
afetar o grau de gravidade de uma doença no corpo, sendo, então, os sintomas
físicos - causados por esses fatores mentais e
psicológicos - chamados de desordens de somatização, somatoformes ou doenças
psicossomáticas. Estes sintomas ocorrem devido ao aumento da atividade dos
impulsos nervosos enviados do cérebro para várias partes do corpo em razão da
força da alteração psicológica que está ocorrendo na pessoa.
Vários
fatores podem contribuir para o surgimento dos transtornos psicossomáticos,
como traços de personalidade, influências familiares genéticas ou ambientais,
fatores biológicos, comportamento aprendido e muitos outros.
Como
os fatores mentais podem afetar as condições físicas?
Há
uma ampla gama de doenças e condições físicas que podem ser especialmente
propensas ao agravamento por fatores mentais e psicológicos. Dentre estas,
estão as doenças de pele (como eczema e psoríase), a pressão alta, os problemas
cardíacos e várias outras. Deve-se registrar que os distúrbios psicossomáticos afetam
freqüentemente os sistemas respiratório e gastrointestinal, bem como o sistema
cardiovascular. Os distúrbios psicossomáticos podem ter efeitos leves a graves
na qualidade de vida das pessoas, que vão desde interferir com a capacidade
normal de funcionar até causar incapacidade física ou mental.
Os
transtornos psicossomáticos são tratados com psicoterapia, e em casos bem
graves, em concomitância com tratamento medicamentoso. A psicoterapia ajuda os
pacientes a aprender novas maneiras de lidar e resolver seus problemas à medida
que eles obtêm uma compreensão mais profunda de sua condição ou circunstâncias.
Os pacientes também aprenderão a estabelecer metas de vida realistas e a
identificar e mudar comportamentos ou pensamentos que tenham efeitos negativos
em suas vidas.
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Psicólogo Paulo Cesar
- Psicoterapeuta de adolescentes, adultos e casais.
- Psicólogo de linha humanista com acentuada orientação junguiana, budista e pós-graduações em Sexualidade Humana, Psicologia Clínica (graduando) e Autismo.
- Voluntário no Serviço de Reprodução Humana da Escola Paulista de Medicina.
- Psicólogo colaborador da Clínica Paulista de Medicina Reprodutiva.
- Palestrante sobre temas ligados ao comportamento humano no ambiente social e empresarial.
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