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BULLYING


O bullying é um prática de um comportamento voltado a prejudicar e humilhar outras pessoas, especificamente aquelas que são de alguma forma, menores, mais fracas, mais jovens ou, de alguma maneira, mais vulneráveis ​​que o agressor.

Infelizmente, é um estilo comportamental duradouro, principalmente porque os agressores conseguem o que querem - pelo menos a princípio. É importante dizer que os agressores são feitos, não nascem assim, e isso acontece em tenra idade.

Entre 1 em cada 3 estudantes no Brasil relatam sofrer ou ter sofrido bullying na escola ou em outros locais. Agora surgiu, também, o bullying eletrônico ou cyberbullying, que se tornou um problema significativo. A onipresença de dispositivos portáteis e outros dispositivos oferece aos agressores acesso constante a suas presas, e o assédio geralmente pode ser realizado de forma anônima.

Quem é um valentão-agressor?

Os estudos mostram que os agressores não têm comportamento pró-social, não se incomodam com a ansiedade e não entendem os sentimentos dos outros. Eles interpretam mal as intenções dos outros, geralmente imputando hostilidade em situações neutras. Eles geralmente se olha de modo bastante positivo. Essas pessoas que intimidam cronicamente frequentemente têm um relacionamento tenso com pais e colegas.

Os valentões não poderiam existir sem vítimas, e eles não escolhem ninguém; as vítimas carecem de assertividade mesmo em situações não ameaçadoras e aparentam estar com medo muito antes de encontrarem um valentão. Ao lado disso, observa-se que cada vez mais, as crianças crescem sem os tipos de experiências lúdicas nas quais desenvolvem habilidades sociais e aprendem a resolver problemas sociais.

Como lidar com um valentão-agressor?

A primeira linha de defesa contra um agressor é evitar. É sabedoria, não uma fraqueza, se afastar de um valentão. Uma segunda linha de defesa é andar sempre com um companheiro pois os agressores tendem a não agredir as pessoas que estão cercadas por amigos.

Os adultos têm um papel a desempenhar para tornar seus filhos à prova de intimidação: fortalecendo suas autoconfianças. Também é recomendável perguntar regularmente aos filhos como os colegas os tratam. Com demasiada frequência, as crianças têm vergonha de contar aos pais sobre serem intimidadas. Além de modelar a assertividade em casa e garantir que seus filhos saibam como, e se sintam à vontade para falar por si mesmos, os pais podem matricular as crianças em grupos que reforçam jovens em habilidades sociais. Uma psicoterapia de autoconhecimento ou para situações pós-traumáticas também é uma excelente solução.

Espero que tenha gostado desse artigo. Há vários outros artigos no Blog do Psicólogo (www.blogdopsicologo.com.br) - acesse-os! CLIQUE AQUI para ler a prática da psicoterapia!

Um abraço,

Psicólogo Paulo Cesar

Psicoterapeuta de adolescentes, adultos e casais. Psicólogo de linha humanista com acentuada orientação junguiana e budista. Palestrante sobre temas ligados ao comportamento humano no ambiente social e empresarial.
Consultório próximo à estação de metrô Vila Mariana. Atendimento de segunda-feira aos sábados. Marcação de consultas pelo tel. 11.94111-3637 ou pelo whatsapp 11.98199-5612.


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