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Daqui em diante, você encontrará muitos outros artigos sobre psicologia. A finalidade da Psicoterapia é entender o que está ocorrendo com o cliente, para ajudá-lo a viver melhor, sem sofrimentos emocionais, afetivos ou mentais. Aqui você encontrará respostas sobre a PSICOTERAPIA - para que serve e por que todos deveriam fazê-la. Enfim, você encontrará nesses artigos,informações sobre A PSICOLOGIA DO COTIDIANO DE NOSSAS VIDAS.

O MEDO DA PANDEMIA DO CORONAVIRUS

A ameaça de contágio pode distorcer nossas respostas psicológicas às interações comuns, levando-nos a nos comportar de maneiras inesperadas.

Eis que estou de volta a escrever. Depois de um tempo sem fazer isso, dedicando-me apenas à produção de vídeos informativos, decidi retomar essa atividade que tanto gosto focando um tema que está tocando muita gente: o medo da pandemia.

Se as pessoas não sentissem medo, não seriam capazes de se proteger de ameaças legítimas. O medo é uma resposta vital ao perigo físico e emocional que tem sido fundamental ao longo da evolução humana, mas especialmente nos tempos antigos, quando homens e mulheres enfrentavam regularmente situações de vida ou morte. Muitas pessoas, contudo, experimentam crises ocasionais de medo ou "nervosismo" antes de determinados eventos e quando o medo é persistente e específico a certa ameaça e prejudica a vida cotidiana, essa pessoa pode ter o que é conhecido como uma fobia específica.

Segundo alguns pesquisadores, homens e mulheres podem ter evoluído para carregar um instinto inato de evitar o perigo, o que proporcionaria uma vantagem de sobrevivência. Todos, em algum momento, se preocupam. Por mais de um ano e meio, a pandemia deu a todos nós uma boa causa: “O que acontecerá se eu ficar doente?” “E quanto aos meus entes queridos?” "Quanto tempo isso vai durar?" “Será que vou morrer?”. Veja, assim, que a preocupação aumenta o nível de estresse.

Preocupar-se em tais circunstâncias extremas, como temos estado nos últimos meses, é uma reação esperada aos eventos atuais muito reais e altamente preocupantes. Mas se preocupar é produtivo?

Lembro-me quando eu estava numa pós-graduação, o que me disse um professor: “Preocupar-se apenas produz mais preocupação”. Ele dizia que preocupar-se e continuar a se preocupar mantém a pessoa exausta e desamparada. Embora se preocupar seja uma reação natural e esperada num momento estressante, permanecer preocupado é improdutivo. Mas como parar de se preocupar? 

Digamos que você esteja pensando em um parente ou amigo distante que está sofrendo de sérios problemas de saúde e comece a se preocupar com eles. Assim que você perceber que está se preocupando, pare. Imagine um sinal de “Pare” ou ouça um alarme e simplesmente interrompa o pensamento preocupante e pergunte-se: "Essa preocupação está me levando a algo produtivo?" A resposta será “Não!”

Em seguida, volte ao presente. A preocupação está sempre relacionada ao passado ou ao futuro. Você gostaria de ter feito algo diferente ontem ou está com medo do que virá amanhã? A preocupação nos tira do presente. O passado se foi e o futuro ainda não chegou. O presente é o campo de ação. Agora mesmo. Voltar ao presente é simples. Tão simples, na verdade, que ilude muitas pessoas, e quando você voltar ao presente, perceberá que sua preocupação não apenas diminuiu, mas pode até mesmo - por um momento - ter desaparecido.

Feito isso, procure ajudar outra pessoa. Pense em alguém que você conhece - um amigo, um parente, um colega de trabalho, alguém que tem um medo similar ao seu. Pense no que você pode fazer por ele para tornar a vida dele um pouco mais fácil, para ajudar a reduzir o estresse. Considerar outra pessoa é uma das atividades mais curativas para os seres humanos em todas as culturas, desde tempos imemoriais. “Ame o seu próximo como a si mesmo”, “Estenda a mão a alguém - “Devemos ser doadores, não recebedores”.

Ao fazer essas coisas, você usará bem seu tempo e suas energias. Em vez de ser sugado para o poço de areia movediça da preocupação, você estará enfrentando o seu desafio.

Reforçando, quero dizer que o medo é uma reação normal ao perigo: ele nos permite orientar nossas escolhas e nossas ações para evitar correr riscos excessivos para nossa saúde e nossas vidas. No entanto, sabemos que nem todos os seres humanos têm a mesma sensibilidade ao perigo: alguns tendem a subestimá-lo e vão em frente independentemente do risco, enquanto outros são muito mais reservados - alguns, até paralisados ​​- pelo medo.

No caso de uma epidemia como o do coronavírus, observamos esta gama de reações em resposta a vários sinais de perigo: um vírus potencialmente fatal que pode afetar a todos nós sem que percebamos imediatamente ("onde está o inimigo?"), que é transferido por ações que são centrais em nossas vidas diárias (por meio do ar que respiramos e pelo contato com outras pessoas), e que apresenta uma série de incertezas inerentes a um novo vírus. Nada alimenta mais a ansiedade do que a incerteza. 

Os seres humanos são únicos porque entendem a inevitabilidade e imprevisibilidade da morte. Lidamos com nossos medos evitando o pensamento da morte e suprimindo-o em nosso inconsciente. No entanto, a pandemia da COVID-19 com a extensa cobertura da mídia sobre morte e morrer torna isso difícil. Acabamos por lidar com essa situação encontrando consolo nas visões de mundo familiares, sejam elas religiosas, políticas ou culturais. Na direção ao familiar, nos sentimos seguros, e isso leva a uma redução da ansiedade. Qualquer pessoa ou qualquer coisa que ameace a cultura / tradição familiar é indesejável e a proteção agressiva das crenças culturais e da autoestima de uma pessoa ocorrerá. Isso levou ao endurecimento das tradições e crenças fundamentalistas e ao agravamento das linhas de falha pré-existentes na sociedade. Os protestos contra as ordens de autocuidado, as tensões geracionais diversas, a segmentação de certos grupos raciais e étnicos são todos parte desse processo. Nosso comportamento de acumulação é consequência de nossas tentativas extrinsecamente orientadas de preservar a autoestima.

Paradoxalmente, o medo da morte também é um grande motivador para a sobrevivência. Uma visão de mundo unificada, ou seja, uma resposta institucional, política ou religiosa coordenada que promove um comportamento positivo e facilita uma resposta coordenada entre estados / países / religiões pode ajudar a aliviar esse medo. As comunidades estão se reunindo para desencorajar preconceitos e discriminação e criar um ambiente pró-social que promove o cuidado e a compaixão. O “fique em casa, fique seguro, salve vidas” dá sentido e propósito à isolamento social. As práticas higiênicas fazem parte da resposta de alívio da ansiedade no nível individual. Tentativas intrinsecamente orientadas para perseverar a autoestima resultaram em indivíduos criando obras de arte / música e ajudando outros financeiramente e em espécie. 

Para concluir, digo que o medo da morte é universal. Desastres, ataques terroristas ou pandemias reiteram a certeza existencial da morte. A escolha de como vamos aliviar esse medo depende do meio sociocultural e das características de nossa personalidade. Nossa visão de mundo, nossa autoestima intrinsecamente orientada e uma conexão interpessoal que estimula a empatia e a compaixão nos ajudam a administrar esse medo positivamente e a manter a equanimidade psicológica. 

E você sente os outros medos? Quero dizer aqueles outros medos que ocorrem porque não há dedicação plena para manter a sua atenção no momento presente? Por exemplo:

Você já sentiu medo...

  • De amar?
  • De conhecer novas pessoas?
  • De um trabalho novo?
  • De repetir uma experiência ruim?

Use o dia de hoje para refletir a respeito disso e tente mudar a forma de “se relacionar com o medo”. Repense e, ao invés de você ser um medo ambulante, torne-se o dono dele, transformando o medo em algo que não o impeça de viver e de ser feliz!

Um abração!

Psicólogo Paulo Cesar

  • Psicoterapeuta de adolescentes, adultos e casais. Psicólogo de linha humanista com acentuada orientação junguiana e budista. Atendimentos presenciais e online.
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  • Sessões presenciais e através da internet

PSICOTERAPIA ONLINE FUNCIONA?


 

Pontos básicos:

  • O mundo mudou e isso aconteceu também com a psicoterapia.
  • As pessoas estão procurando, cada vez mais, fazer terapia pela internet, seja através de Skype, facetime, whatsapp, zoom ou outros aplicativos.
  • A psicoterapia online trouxe várias vantagens para o paciente.
  • O atendimento on-line tem o mesmo vínculo, qualidade e ética do atendimento presencial.
  • Sua paz interior e sua saúde mental devem ser sempre as suas prioridades!
  • Se você se sentir deprimido, ansioso, estiver com problemas de relacionamento, perdeu um parente ou amigo querido, está estressado ou com qualquer sintoma psico-emocional, procure um psicólogo e inicie a sua psicoterapia.

Um grande abraço!

Psicólogo Paulo Cesar

Psicoterapeuta de adolescentes, adultos e casais. Psicólogo de linha humanista com acentuada orientação junguiana e budista. Atendimentos presenciais e online.
Palestrante sobre temas ligados ao comportamento humano no ambiente social e empresarial.
Consultório próximo à estação de metrô Vila Mariana.  Estacionamento conveniado.
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Marcação de consultas pelo tel. 11.94111-3637 ou pelo whatsapp 11.98199-5612.

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SUICÍDIO ENTRE ADOLESCENTES

É preocupante a elevação dos números de suicídios entre os jovens adultos e adolescentes.

 Nesta Live, eu abordo esse assunto:

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Lembre-se: Sua paz interior e sua saúde mental devem ser sempre 

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O QUE ESTÁ DIFICULTANDO A SUA VIDA SEXUAL?

É importante que você compreenda e silencie a voz interna que faz críticas sobre si próprio e que pode se tornar um dificultador da vida sexual

A sexualidade convida o indivíduo a estar no momento presente, conectado ao seu corpo, aos seus sentidos e à uma outra pessoa. No entanto, ter uma "voz interna” fazendo críticas “dentro da mente” durante o sexo é como ter uma pessoa extra na cama realizando a análise de tudo, desde os seus desejos até a performance. Essas vozes internas críticas afastam a pessoa da experiência, a removem de seu corpo, deixando-o desconectado do(a) parceiro(a), roubando-lhe momentos preciosos da sexualidade.

Provavelmente, não é surpresa para você o fato de que ter uma autoestima mais alta e uma imagem corporal mais positiva está relacionada ao aumento da satisfação sexual. Por outro lado, pensamentos negativos em relação a si próprio aumentam os níveis de estresse, o que pode diminuir a satisfação sexual. Significa que a boa autoestima, sentimento de autonomia e empatia foram positivamente associadas ao prazer sexual, enquanto que pessoas com baixa autoestima também podem perceber seus parceiros(as) de uma forma mais negativa. O que tudo isso nos diz é que a capacidade de ver a si mesmo e ao seu parceiro(a) através de olhos gentis e empáticos tem um grande impacto sobre o quanto se gosta de sexo.

Um dos principais responsáveis na criação de uma predisposição negativa para o sexo é a “voz interna crítica” a qual me referi no início. Pode se dizer que se trata de um processo de pensamento destrutivo que sabota a satisfação sexual. À medida em que se ouve essa “voz”, há uma associação com sentimentos de autoconsciência, insegurança e vergonha, levando a um comportamento autolimitado ou mesmo autodestrutivo. Embora a maioria das pessoas saiba que os “ruídos” dos pensamentos autocríticos pode ser um grande burburinho quando se trata de sexo, nem sempre se está plenamente consciente do quanto essa voz afeta as atitudes de uma pessoa. É interessante comentar que a “voz internas” trazem críticas sobre a própria pessoa, sobre o(a) parceiro(a) ou sobre sexo em geral - antes, durante e depois do sexo. Se, por um lado, a presença de tais pensamentos possam ser esperados (afinal, a sexualidade de uma pessoa é algo muito pessoal e há, de fato, a possibilidade de sentir-se bastante vulnerável ao abrir-se a outra pessoa), por outro, é impressionante o grau de crueldade de muitas “vozes internas” quando trazem emoções antigas e muito dolorosas.

Uma maneira comum pelas quais as pessoas podem ser muito indelicadas consigo mesmas com relação à própria sexualidade está nas “vozes internas críticas” que elas têm em relação a seus corpos. Veja alguns exemplos que ouço com frequência na condição de psicoterapeuta:

  • Eu sou horrível nu - é humilhante tirar a roupa!
  • Meus seios são muito grandes ou muito pequenos!
  • Meu pênis é muito pequeno, ela não ficará satisfeita – ela vai rir de mim!
  • Acho que estou muito velho – ela não se sente mais atraída por mim!
  • Ele(a) vai ver o quão feio(a) eu realmente sou!

Há também um monte de “vozes internas críticas” que surgem antes mesmo da experiência sexual. Muitos citam pensamentos como:

  • Eu realmente acho que ele(a) está atraído por mim? Por que estaria?
  • Eu sou muito estranho(a). Ele(a) vai perder o interesse.
  • Ele(a) não vai gostar mais de mim se eu dormir com ele(a).
  • Por que estou pensando em sexo novamente? Será que sou pervertido(a)?
  • Cuidado, ele(a) provavelmente está apenas me usando!
  • Eu sei que vou me envergonhar.
  • Ele(a) preferia estar com outra pessoa.
  • Eu não devo procurar o sexo – eu serei rejeitado(a)!
  • É nojento querer sexo.
  • Eu não sei o que fazer!

Muitas pessoas têm “vozes internas críticas” durante o sexo, e isso dificulta que elas se sintam no aqui e agora. São, novamente, ataques a si mesmos, ao seus desempenhos, seus parceiros(as) ou em relação ao sexo em geral, impedindo-os de desfrutar da experiência do momento:

  • Eu não estou fazendo ela se sentir bem.
  • Eu deveria estar fazendo isso ou aquilo.
  • Ele(a) provavelmente está sem pensar em mim.
  • Eu não estou sendo bacana o suficiente.
  • Eu sou muito ruim nisso.
  • Ele(a) não parece tão animad0(a).
  • Eu estou fazendo algo errado.
  • Eu não vou conseguir terminar.
  • Eu vou gozar muito rapidamente.
  • Não vou mostrar a ele(a) o que eu quero senão vou parecer uma aberração.
  • Por que ele(a) não sabe o que eu quero?
  • Ele(a) acha que sou péssimo(a) nisso.
  • Ele(a) é tão desajeitado(a) (ou insensível).
  • Ele(a) está tão tenso(a) - o que há de errado com ela(e)?

É claro que esses tipos de pensamentos tornam o sexo menos agradável pois tiram da
pessoa do fluxo livre da experiência e causa aflição, logo, desconectam os envolvidos e, às vezes, até causa o afastamento um do outro. Muitas vezes, quando uma pessoa começa a ouvir sua “voz interna crítica” durante o sexo, o(a) parceiro(a) percebe uma mudança - o sinal da pessoa parecendo distraída ou um pouco menos entusiasmada pode, então, acionar a “voz interna crítica” do(a) parceiro(a): “Espere, o que mudou? O que você fez de errado?".

Muitos casais comentam que, uma vez que começam a ouvir a “voz interna crítica”, o sexo se torna mais mecânico, ao invés de uma experiência compartilhada. No entanto, mesmo quando conseguem repelir seu “crítico interior” durante o sexo, podem perceber vozes na cabeça após o sexo. Depois da transa, então, podem ter pensamentos como:

  • Eu não gozei como gostaria.
  • Ele(a) parecia que não estava gostando.
  • Eu estava muito animado. Ele(a) provavelmente achou que eu estava desesperado(a).
  • Eu sou muito nojento(a) / pervertido(a).
  • Ele(a) não vai querer transar comigo novamente.
  • Hoje até que foi bom, mas acho que não será assim da próxima vez.

Quaisquer que sejam as vozes específicas em relação ao sexo, a solução permanece a mesma. Para que uma pessoa se sinta livre em relação à sexualidade, tem que desafiar o seu “crítico interno”. Aqui estão algumas dicas para você controlar esse crítico que existe em você:

  • Anote todos os pensamentos negativos que você tem em relação à sua sexualidade. Podem ser pensamentos sobre o seu corpo, seu desempenho, seu parceiro(a) ou sexo em geral. Ao fazer isso, escreva suas vozes na terceira pessoa, como se alguém as dissesse para você. Por exemplo, em vez de dizer "sou péssimo no sexo", você escreve: "Você é ruim no sexo".
  • Explore as raízes de suas atitudes. Muitas vezes, quando as pessoas começam a listar o que suas vozes dizem, outras começam a surgir, inundando a sua com comentários críticos. Às vezes, o ataque começa específico, mas à medida que você continua escrevendo, atitudes mais profundas e enraizadas sobre a sexualidade começam a aparecer. Por exemplo, uma mulher começou escrevendo: “O sexo é muito complicado. Isso não é para mim!”. Quando ela se aprofundou nas vozes que surgiram, ela escreveu coisas como: “Sexo é perigoso. É sujo. Eu vou ter uma doença. É nojento querer sexo. Mulheres de bem não deveriam querer sexo”. Embora ela não estivesse tão consciente dessas “vozes internas críticas” em sua vida atual, ela reconheceu alguns dos pensamentos como frases exatas que sua mãe lhe dissera sobre sexo quando ela ainda estava crescendo.
  • Assim como nossas “vozes internas críticas”, nossas atitudes sobre sexualidade geralmente vêm do nosso passado. Sejam elas coisas diretas que são ditas, como no caso da mulher mencionada, ou atitudes e crenças que foram adotadas, essas forças ajudam a moldar o senso da própria sexualidade. Fazer conexões de onde as atitudes negativas vêm pode ajudar a separar esses sentimentos do passado do ponto de vista real no presente.
  • Depois de escrever suas vozes, você deve voltar a cada ataque e responder de uma perspectiva realista e compassiva. Tente falar consigo mesmo do jeito que você falaria com um amigo. Desta vez, escreva suas respostas na primeira pessoa para identificar essas expressões como seu verdadeiro ponto de vista. Por exemplo, se você escreveu o ataque: “Você é tão desajeitado. Ninguém quer fazer sexo com você", você pode escrever a resposta, "posso me sentir desconfortável quando estou ouvindo todas essas vozes, mas na verdade sou uma pessoa confortável e carinhosa. Quando estou relaxada, gosto de como sou sexualmente”.
  • Será muito bom que você descubra sua própria atitude em relação ao sexo: enquanto você lida positivamente com suas críticas internas, tente ter uma atitude aberta e acolhedora em relação aos seus sentimentos reais sobre sexo, sejam eles quais forem. Esta é a hora de deixar de lado todos os "deveres" e descobrir o que você realmente gosta e deseja. Tente ter uma perspectiva curiosa, aberta e sem julgamento em relação a si mesmo. Tenha compaixão por qualquer experiência que possa ter lhe prejudicado em relação à sua sexualidade. Não permita que seu crítico interno o convença de que você deve limitar, restringir ou punir a si mesmo com base nessas experiências. Lembre-se de que sua sexualidade pertence a você. É só sua - para entender, explorar e desfrutar.
  • Se você estiver num relacionamento com alguém de confiança, poderá conversar com seu parceiro(a) sobre como sua “voz interna crítica” ataca a sua sexualidade. Isso pode parecer desconfortável no início, mas ser aberto e vulnerável geralmente inspira seu parceiro(a) a fazer o mesmo e se aproxima de você num nível mais profundo. Ao compartilhar suas ideias e o que está acontecendo em sua cabeça, você permite que seu parceiro(a) realmente lhe conheça e entenda os aspectos de sua sexualidade. Isso pode ajudá-los a ficarem melhor quanto à sexualidade do casal. Falar abertamente dessa maneira pode beneficiar seu relacionamento. Estudos também mostram que casais que ficam à vontade para conversar sobre sexo realmente gostam mais de sexo.

Colocar a sua “voz interna crítica” para fora do quarto pode parecer mais fácil de dizer do que fazer, mas continuar a ter consciência dessas vozes e de como elas afetam sua sexualidade é algo que pode beneficiá-lo(a) por toda a sua vida. É algo que pode ajudá-lo(a) a se divertir mais em situações casuais e a desfrutar de intimidade e proximidade mais duradouras num relacionamento de longo prazo. Estar vivo e vibrante para a sua sexualidade é também vivenciar uma parte importante de quem você é. Uma das maneiras mais eficazes de fazer isso é continuar desafiando seu “crítico interno” e explorar seus sentimentos reais sobre sua sexualidade.

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O PERFECCIONISMO NÃO LHE FAZ BEM: LIBERTE-SE!



Pontos básicos:

  • O desejo de ser perfeito sobrecarrega muitas pessoas e, ironicamente, as condena à infelicidade.
  • O objetivo de ser perfeito na vida é uma história completamente diferente.
  • Nós não temos que imitar uma máquina, mas sim abraçar a imperfeição de ser humano.
  • Esquecemos que, como seres humanos, também fazemos parte da natureza e, com certeza, nos beneficiaríamos muito mais se aceitássemos o estado natural da vida, que, por sinal, é imperfeito.
  • Há um crítico interno que pode ser impiedoso. É a voz que diz que nada que você faz está certo.
  • A perfeição é um padrão autoimposto e é diferente para cada pessoa. Esse crítico interno chama a atençao para a falha, geralmente de maneira virulenta e humilhante, e daí, a pessoa perde a compaixão por si mesma. 
  • A busca pela perfeição está mais para um disfarce para a insegurança.
  • As pessoas que querem ser perfeitas geralmente têm um senso exagerado de suas próprias falhas. Certamente ouviram muitas vezes que não eram boas o suficiente, então decidiram que somente sendo perfeitos elas iriam além desse tipo de repressão.
  • Os perfeccionistas tendem a pensar que outras pessoas são de alguma forma melhores ou superiores a elas.
  • Os indivíduos que buscam a perfeição são extremamente sensíveis aos julgamentos dos outros, mas na realidade, esses julgamentos são, em sua maioria, imaginados.
  • A única perfeição está em estar presente, mas o perfeccionista nunca está presente no aqui e agora.
  • A busca pela perfeição além de limitar a capacidade de estar presente, literalmente nos rouba a vitalidade da vida.
  • Quando você não se restringe à sua autodefinição da perfeição, passa a ter a liberdade de ser o seu eu autêntico.
  • Ao eliminar a necessidade de ser perfeito, você se torna resiliente, e experimenta mais flexibilidade, espontaneidade e autoaceitação em sua vida.
  • No mundo atual, tão participativo e fluente, a idéia da perfeição não tem validade.

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A BAIXA AUTOESTIMA PODE PREJUDICAR A SUA CARREIRA

Pontos básicos:

  • Se você é uma pessoa com baixa autoestima, então eu quero lhe dar uma alerta: sua carreira profissional pode estar sendo prejudicada.
  • A baixa autoestima faz com que a pessoa tenha comportamentos inconscientes que são verdadeiros obstáculos ao sucesso.
  • As pessoas com baixa autoestima frequentemente ficam “fora do radar” porque não querem ser notados.
  • Os colegas de trabalho podem fazer suposições indevidas sobre essas pessoas rotulando-as como menos inteligentes ou preguiçosos, embora isso não seja verdade.
  • Profissionais com melhor autoestima têm melhores resultados em suas carreiras se comparadas com aqueles menos autoconfiantes.
  • Há coisas que você pode fazer para aumentar sua autoestima.
  • A autoestima pode ser aprendida.


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A VIDA COM UM BIPOLAR

Pontos básicos:

  • Um relacionamento tem grandes chances de se tornar algo complicado, mas, se o relacionamento for com uma pessoa transtorno bipolar, isso pode se comparar a uma experiência de fortes emoções numa montanha russa, típico das relações muito desafiadoras.
  • O transtorno bipolar é um tipo de condição mental grave. A vida das pessoas que sofrem com isso é extremamente impactada por esse quadro. 
  • A pessoa pode passar de um estado deprimido a uma alegria intensa ou muita excitação, experimentando mudanças de humor que afetam a sua capacidade de agir adequadamente. 
  •  Os pais, irmãos, amigos, cônjuges, namorados ou namoradas e colegas de trabalho percebem, com estranheza, que essas pessoas passam da depressão para a alegria maníaca, porém poucos percebem e entendem de imediato o que está acontecendo. Somente aos poucos, as pessoas do relacionamento desses pacientes entendem essa a realidade e começam a compreender que eles não podem esperar que a pessoa amada bipolar sempre seja constante. E acabam descobrindo que o humor e o comportamento dela pode mudar significativamente.
  •  A situação é mais difícil quando não se conhece esse problema.
  • Se você vive na mesma casa da pessoa com transtorno bipolar, a situação se torna especialmente difícil.  
  • Um outro aspecto é quando o “bipolar” entra num ciclo maníaco (caracterizado por muita energia e excitação pessoal). Nesse caso, a incapacidade de dormir pode atrapalhar toda a casa.  
  • Em geral, amar alguém com transtorno bipolar gera medo e ansiedade.
  • É recomendável procurar ajuda de um amigo que tenha tido um relacionamento com pessoa com transtorno bipolar, ou ir a um psicoterapeuta.
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Psicólogo Paulo Cesar

Psicoterapeuta de adolescentes, adultos e casais. Psicólogo de linha humanista com acentuada orientação junguiana e budista. Atendimentos presenciais e online.
Palestrante sobre temas ligados ao comportamento humano no ambiente social e empresarial.
Consultório próximo à estação de metrô Vila Mariana.  Estacionamento conveniado.
Atendimento de segunda-feira aos sábados.
Marcação de consultas pelo tel. 11.94111-3637 ou pelo whatsapp 11.98199-5612.

ADOLESCENCIA E PSICOTERAPIA


Pontos básicos:

  • Está havendo, por parte dos adolescentes, uma maior procura por psicoterapia. Eles almejam autoconhecimento e aquisição de conhecimentos sobre como pensam, sentem, agem e reagem.
  • Todo mundo quer filhos bem ajustados, felizes, bem sucedidos e socializados, mas essa é uma condição difícil para os adolescentes pois também estão lidando com a pressão dos colegas, alterações hormonais, expectativas acadêmicas, ideais familiares e com o próprio processo de autodescoberta – e tudo ao mesmo tempo!!!
  • A título de exemplo, você sabia os adolescentes também sofrem de depressão? E o pior, eles podem sentir suas emoções bem mais intensamente e com maior volatilidade.
  • Cerca de 8 a 10% dos adolescentes da população geral sofrem de depressão. Adolescentes sob estresse, que sofrem alguma perda ou que têm transtornos de atenção, aprendizagem, conduta ou ansiedade correm um risco maior de depressão.
  • A boa notícia é que os adolescentes de hoje em dia não mostram preconceito com relação à psicoterapia.
  • Quais são os problemas dos adolescentes?
  • Adolescentes em terapia.
  • Se você estiver se questionando sobre um tratamento para o seu filho, erre por precaução.
  • Se você quer saber mais sobre a psicologia humana, inscreva-se em meu canal do youtube e assista os meus vídeos. www.youtube.com/paceteri

Lembre-se: Sua paz interior e sua saúde mental devem ser sempre as suas prioridades!

Formas de contato e acesso:
  • YouTube: https://www.youtube.com/paceteri (Inscreva-se no canal) 
  • Whatsapp (apenas texto): 11 981995612
  • Email: paulocesar@psicologopaulocesar.com.br
  • Blog do Psicologo: www.blogdopsicologo.com.br
  • FaceBook: www.facebook.com/paulocesarpctr
  • Instagram: paulocesarpsi  - Skype: paceteri
  • Rua Vergueiro, 3.153 sala 12, V. Mariana, S. Paulo, SP


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A DOENÇA PSICOSSOMÁTICA

Pontos básicos:


  • Você certamente já se sentiu mal fisicamente por causa do que pensa ou do que sente.
  • O que é uma doença psicossomática?
  • Existem algumas doenças que são consideradas como propensas a piorar por conta de fatores psicológicos como como o estresse e a ansiedade.
  • Muitas coisas podem contribuir para o surgimento dos transtornos psicossomáticos, como traços de personalidade, influências familiares genéticas ou ambientais, fatores biológicos, comportamento aprendido e muitos outros. 
  • Tratamento: psicoterapia, e em casos bem graves, em concomitância com tratamento medicamentoso. 

Lembre-se: Sua paz interior e sua saúde mental devem ser sempre as suas prioridades!

Formas de contato e acesso:

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  •  Whatsapp (apenas texto): 11 981995612 (textos e atendimentos online)
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  • Blog do Psicologo: www.blogdopsicologo.com.br
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  • Instagram: paulocesarpsi  - Skype: paceteri (textos e atendimentos online)
  • Rua Vergueiro nº 3.153 Sala 12, Vila Mariana, S. Paulo, SP, CEP 04101-300 


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