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Daqui em diante, você encontrará muitos outros artigos sobre psicologia. A finalidade da Psicoterapia é entender o que está ocorrendo com o cliente, para ajudá-lo a viver melhor, sem sofrimentos emocionais, afetivos ou mentais. Aqui você encontrará respostas sobre a PSICOTERAPIA - para que serve e por que todos deveriam fazê-la. Enfim, você encontrará nesses artigos,informações sobre A PSICOLOGIA DO COTIDIANO DE NOSSAS VIDAS.

VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHO - ESSAS SÃO AS PRINCIPAIS PREOCUPAÇÕES DAS PESSOAS


Preocupação, aquela sensação de insegurança, desconforto e medo dos eventos negativos que podem lhe acontecer - por mais irrealistas que sejam essas preocupações - é uma das emoções mais desagradáveis ​​que você pode experimentar como ser humano. É também uma das mais comuns. Enquanto todos se preocupam em algum momento, muitas outras pessoas sofrem de preocupações crônicas na forma de ansiedade. Em nosso país, Brasil, sabemos que um número assustador de pessoas sofrerá de ansiedade a cada ano.

Se você é uma pessoa que se preocupa com muita frequência, está longe de estar sozinho. Na verdade, pode ser até consolador saber que uma grande parte da humanidade tende a se preocupar com os mesmos problemas. Todas essas ansiedades e estresses que atormentam a sua vida também afetam igualmente uma imensa parcela do resto do mundo.

Quais são nossas preocupações comuns como seres humanos? O que pode ser feito a respeito?
Preocupações que todos compartilhamos
Dinheiro e o futuro – Se sua preocupação refere-se à dívidas, por exemplo, temendo que você não consiga pagar todas as suas contas no próximo mês, ou quando fica inseguro (com medo) quanto às suas condições financeiras no futuro, principalmente se tem filhos ou quando se aposenta, saiba que a insegurança financeira é uma das principais causas de estresse. De fato, a preocupação financeira afeta muito a saúde mental, causando ansiedade e afetando a autoestima. Mas sendo este o problema mais comum, tenha a certeza de que quase todos que você conhece estão no mesmo barco que você e que muitos poderão estar em situação pior do que a sua. A melhor coisa que você pode fazer para amenizar esse tipo de preocupação é ter uma boa noção de sua situação financeira real e elaborar um plano e um orçamento sólidos. Muitas vezes, quando você processa os números e cria um plano, o problema não é tão grande quanto o que criamos em nossas mentes.

Segurança quanto a emprego - Preocupado se  vai perder seu emprego? Muitas pessoas temem continuamente isso!! Esse estresse se agrava à medida em que aumentam as pressões no trabalho, fazendo com que as pessoas se sintam em risco caso não atinjam determinado padrão ou objetivos, sem mencionar as pressões externas quando a economia desacelera e o mercado de trabalho se torna ainda mais competitivo. Mais uma vez, uma abordagem pragmática pode fazer maravilhas para aliviar a ansiedade relacionada ao trabalho. Construa uma consistente linha de comunicação entre você e seu empregador. Certifique-se do que exatamente se espera de você e solicite avaliações de desempenho (feedbacks) regulares (anuais ou semestrais) para permitir que você planeja como ter sucesso, além de obter indicadores construtivos sobre as áreas de melhoria.

Relacionamentos – Estimo que mais da metade dos homens e mulheres se preocupam com seus relacionamentos pessoais. Aqueles(as) que são solteiros(as) se preocupam em encontrar um(a) parceiro(a), enquanto que para os(as) que estão num relacionamento, é comum que se preocupem sobre quão seguro é o vínculo ou para onde o relacionamento está indo. E não são apenas relacionamentos românticos que podem “pressionar” a sua psique. Relacionamentos tensos com familiares, filhos, colegas e amigos também podem exercer um importante peso em sua mente. A comunicação é fundamental (também) para resolver problemas de relacionamento humano. Compartilhar suas preocupações com alguém em quem você confia pode tirar um pouco do peso, mas tentar se comunicar de forma mais eficaz com aqueles com quem você está tendo um relacionamento tenso é a maneira mais importante de resolver essas preocupações. O aconselhamento psicológico voltado aos relacionamentos pode ser uma grande ajuda no encaminhamento de uma solução para a situação, e isso não é reservado apenas para relacionamentos românticos, podendo ajudar na mediação de problemas com familiares e amigos também.

Saúde - Muitas pessoas se preocupam com a própria saúde ou com a saúde de um parente querido. Se isso lhe incentiva a comer uma dieta saudável e a se exercitar, um pouco de preocupação pode ser realmente uma coisa boa. Mas se a preocupação está causando ansiedade severa e alguma “turbulência mental”, então não há bem algum prá você. A ansiedade quanto à saúde (preocupar-se com o desenvolvimento de uma doença grave ou condição de saúde) é um problema real para muitas pessoas e que pode afetar negativamente outras áreas da vida. É difícil de fazer, mas aceitar a mortalidade é uma parte importante da vida. Somente aceitando que a vida é passageira é que você pode aproveitar o tempo que tem nessa vida. Tente viver da melhor forma possível e saudável e aceite que o resto está fora de seu controle.

Como lidar com isso e parar de se preocupar
É claro que um certo nível de preocupação é normal na vida de todos - todos se preocupam com essas coisas comuns - mas quando a sua preocupação se torna uma ansiedade, a situação fica muito desconfortável e pode afetar o seu bem-estar mental e físico. E mais, pode piorar ainda mais se você não fizer nada a respeito.

Existem estratégias de enfrentamento que podem ajudar a reduzir o sentimento de ansiedade e insegurança sobre a vida. A ajuda especializada pode lhe ser muito útil. Refiro-me ao sporte prestado por um profissional de saúde mental treinado e qualificado. Esses profissionais, via de regra, são os psiquiatras e os psicólogos, logo, evite pessoas que se autodenominam “terapeutas” ou “Coaches de Vida” pois não possuem a devida formação e não pertencem a Conselhos de Profissões Regulamentadas. Fazer uma psicoterapia ou aconselhamento de ansiedade certamente facilitará que você exponha as suas preocupações e aprenda técnicas de para lidar com esses problemas, como comunicação não-violenta, análise da situação, tomada de decisão, meditação, respiração profunda, atenção plena e outras. São técnicas que lhe também lhe ajudarão a liberar sentimentos avassaladores e a recuperar a calma bem como mantê-la. Quanto mais essas técnicas são praticadas, mais fácil se torna perceber os problemas como pequenos e gerenciáveis. Se você acha que não consegue controlar as suas preocupações, é realmente importante procurar ajuda profissional especializada. O psicólogo clínico tem experiência e um grande repertório de técnicas que lhe ajudarão a superar a ansiedade e chegar a um ponto em que você possa abraçar plenamente a vida novamente.

Espero que o artigo lhe seja útil. Há vários outros artigos no Blog do Psicólogo (www.blogdopsicologo.com.br) que podem ser interessantes para o seu momento de vida! Você pode me “seguir” pelo Blog, Instagram (paulocesarpsi) ou pelo Facebook (@psicologopaulocesar) e ler gratuitamente artigos sobre a Psicologia Humana.

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Um abraço,

Psicólogo Paulo Cesar
Psicoterapeuta de adolescentes, adultos, casais e gestantes.
Psicólogo de linha humanista com acentuada orientação junguiana e budista.
Palestrante sobre temas ligados ao comportamento humano no ambiente social e empresarial.
Consultório próximo ao Shopping Metrô Santa Cruz. Atendimento de segunda-feira aos sábados. Marcação de consultas: Tel. 11.94111-3637 ou pelos links www.psicologopaulocesar.com.br ou www.blogdopsicologo.com.br

APRENDENDO A CRESCER COM O CAOS – ORDO AB CHAO


Creio que o momento atual do Brasil também tem seus impactos positivos para as pessoas sob a ótica psicológica. Ordem e caos nos acompanham continuamente e tendemos a aceitar a ordem e evitar o caos a todo custo. Vamos refletir isso.
A ideia de ordem equivale à de previsibilidade; assim, imaginamos saber o que podemos esperar. Seguimos nossos caminhos sabendo o quão longe iremos antes de começarmos a retornar à zona de plena segurança. Isso depende da certeza e dos resultados anteriores e, podemos dizer que, por essa faixa de ordem ser previsível, é também conhecida por estado de equilíbrio. Em nossas vidas, a ordem sugere (ilusoriamente) que conhecemos os parâmetros de nossas experiências, como se os limites fossem determinados com antecedência. Os altos e baixos emocionais e psicológicos são familiares a todos. As regras de relacionamento são compreendidas. Vivemos numa zona de conforto, pois podemos ter certeza do que pode nos ocorrer, mesmo que essas ocorrências não nos agradem.
O caos, por outro lado, sugere uma ausência de previsibilidade e desencadeia o desconhecido, que para a maioria das pessoas, é muito problemático, se não completamente desalentador. É um aventurar-se em território incerto, longe da conhecida zona de conforto. Às vezes, as transições ou crises da vida nos mostram o caos na forma de doença, morte, divórcio, perda de emprego, revoltas sociais, mudanças de paradigmas governamentais, etc. Nessas fases, há a inclusão de sentimentos crônicos envolvendo insatisfação, recusa e privação, levando freqüentemente a lutas com comportamentos autodestrutivos. Ganância, inveja, tédio, raiva e passividade são sintomas desse prolongado apego à privação e recusa. Esses eventos são impostos a nós e fazemos o melhor que podemos para lidar com eles, muitas vezes com suporte psicoterapêutico e/ou de famílias e amigos. Ocasionalmente, recorremos a medicações para nos protegermos da montanha russa do caos. Mas aprender a navegar no caos em vez de desesperar-se pode fornecer ricas recompensas. Fugir do caos tende a prejudicar nosso crescimento, pois impede novos aprendizados e experiências vitais. Embora possa ser muito desafiador e muitas vezes parecer ameaçador, a verdade é que o caos oferece um tremendo potencial para a evolução pessoal.
Emoções inundam e circulam em nossas mentes inconscientes com algum grau de caos. Todos nós sabemos o que é ser feliz num momento, triste no próximo, sem nenhuma contribuição consciente de nós. Também sabemos quão difícil pode ser regular nossos desejos, impulsos e reações emocionais. Tanto a neurociência quanto a psicologia estabeleceram que nosso cérebro luta poderosamente e muitas vezes sem sucesso para limitar os efeitos da irracionalidade. Muitas vezes tentamos aplicar o bom senso e a razão para moderar emoções desagradáveis ​​ou para conter impulsos autodestrutivos. No entanto, nosso lado emocional, com vida própria, pode muitas vezes ser imune a solicitações racionais. Ainda assim, podemos trazer ordem ao caos quando entendemos exatamente com o que estamos lidando.
Na ciência, o que chamamos de ordem é conhecido como estado de equilíbrio, com a previsibilidade que o acompanha. No entanto, há momentos em que as pessoas se afastam do equilíbrio e abordam o que poderíamos chamar de caos. Em tal estado, uma pequena flutuação pode lançar a pessoa no caos. Na ciência, isso é conhecido como um ponto de bifurcação. Este é um termo chique para o ponto de partida, de onde nos dirigimos para um novo território. Isso é mais comumente chamado de ponto de inflexão.
Quando os caminhoneiros decidiram parar seus veículos, criou-se um ponto de inflexão e várias reflexões (e ações) sobre o país e direitos civis foram iniciadas. Quando sistemas ou organismos, incluindo pessoas, alcançam tal ponto, o caos se instala. No entanto, a partir desse caos, há um efeito espiral, que nos leva a uma nova e mais alta ordem. Entramos em um processo transformador pelo qual podemos evoluir mais plenamente. Em outras palavras, o caos pode levar a um estado mais profundo e mais evoluído, que então evoca uma ordem nova e mais elevada. É simplesmente um processo envolvente em que nos libertamos do controle. Pense nisso como uma espiral de complexidade, subindo a escada do crescimento intelectual, emocional, social e espiritual.
Uma dificuldade nesse processo está no fato de que temos uma visão de mundo mecanicista newtoniana que valoriza a previsibilidade e evita, se não completamente, as incertezas e, principalmente, o caos. No entanto, sem aceitar algum grau de caos, nossas vidas se tornam programadas de uma maneira determinista que nos impede crescer.
Aproveitemos, pois, para identificarmos em que somos rígidos a ponto de querer restaurar a ordem sem reflexões: o que devemos mudar, como somos socialmente, se pensamos coletivamente ou se somos individualistas, se assumimos responsabilidades, se ajudamos o próximo conforme nossas possibilidades, que tipo de país queremos para viver, que educação queremos dar aos nossos filhos, se queremos apenas receber ou se a doação faz parte de nossas escolhas, etc...
Como psicoterapeuta, vejo o meu papel em tais circunstâncias não automaticamente tentando restaurar a ordem, mas ajudando como um guia através do caos em direção a uma experiência nova e mais evolutiva. Vejo o momento repleto de complexidades e riquezas. Não desejo o caos descontrolado no futuro, mas pequenas ou moderadas doses podem realmente nos levar a níveis mais altos de evolução pessoal. Eu estou, de fato, propondo que você abrace um grau razoável de incertezas, pois o fluxo da vida apresenta oportunidades maravilhosas para o nosso enriquecimento. O caos é simplesmente uma palavra. Podemos fazer bem a nós mesmos em perguntar por que somos tão reativos a isso!
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Psicólogo Paulo Cesar

Psicoterapeuta de adolescentes, adultos, casais e gestantes.

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LIDER AUTOCONFIANTE


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Não é nenhuma novidade que líderes que confiam em si mesmos obtenham mais sucesso. Mas liderar é viver constantes desafios, o que pode, em certos momentos da carreira, fazer com que a autoconfiança diminua e as dúvidas sobre si mesmo apareçam. O que fazer, então, para elevar a sua autoconfiança e torná-la menos suscetível a essas variações do dia-a-dia?

Tenho alguns clientes de psicoterapia que são executivos em empresas. A eles, sempre proponho uma missão: elevar a autoconfiança em 25% (valor meramente hipotético) em quatro semanas (número médio de sessões de psicoterapia por mês). Mas algo realmente surpreendente aconteceu: dois desses clientes executivos elevaram sua autoconfiança em 100% em menos de uma semana! Como eles fizeram isso? Especificamente, o que eles mudaram para conseguirem esse resultado extraordinário?

Primeiro, vamos definir a autoconfiança. Isso não é simplesmente "sentir-se bem", embora certamente leve a um estado de melhor sensação em geral por um tempo. Considere que as circunstâncias da vida profissional podem mudar de repente e afetar a maneira como você se sente a cada momento. Num instante, você está empolgado com a aquisição de um novo e importante cliente e se sente ótimo por isso! Num outro momento, outro cliente importante escolhe outro fornecedor e você se sente péssimo com essa informação. Acontece, entretanto, que se a sua autoconfiança tem uma base sólida, ela pode ficar um pouco apagada, mas normalmente não muda drasticamente. Ou seja, se você é autoconfiante, você se sente feliz consigo mesmo sempre e tem a certeza de poder lidar com os revezes que a vida lhe traz.

Existem quatro fontes principais de autoconfiança:

  1. Auto-estimulação: Isso é consequência de bons sentimentos sobre si mesmo. É uma espécie de cuidado consigo próprio durante todo o tempo, tal como um bom pai faz. Sua auto-estimulação e sua autoconfiança são definidas com a ajuda dos seus pais, porém quando adulto, você pode mudá-los sempre que achar necessário (muitas vezes com alguma ajuda para isso). Exemplo: “Eu tentei o novo plano e falhei, apesar de ter feito uma análise extremamente minuciosa de antemão. A inovação é essencial para o meu sucesso, e nem toda nova ideia emplacará. Parabéns a mim mesmo por ter coragem para fazer o que precisa ser feito! Agora, como vou aprender com isso e como vou adequar essa nova estratégia para conseguir os resultados que eu quero?”. 
  2. Definição de metas realistas: Embora seja um subitem da fonte número 1, isso merece atenção especial. Estou me referindo a estabelecer metas realistas em oposição a metas para super-homens do tipo inalcançáveis. Essas podem agradar a diretoria mas anuncia um desastre para você. As suas metas devem ser alcançáveis e lhe deixar se sentindo bem. Em combinação com a primeira fonte (auto-estimulação), isso manterá você animado e motivado para atingir metas ainda maiores. 
  3. Domínio de habilidades: Você está atualizado? Tem domínio de novas habilidades que irão ajudá-lo a alcançar seus objetivos? Isso significa que com o tempo você se sentirá cada vez mais confiante em geral sobre sua capacidade de adquirir novas habilidades que lhe ajudem a obter mais sucesso no alcance de suas metas, assim por diante. Exemplo: “Que diferença minhas novas e melhores habilidades de vendas fizeram! Agora estou animado para reforçar minhas habilidades operacionais para que eu possa lidar melhor com todo esse novo negócio!”. 
  4. Elogios: Não é ótimo receber reconhecimento de outras pessoas sobre quem você é e o que você fez? Certamente, você pode se sentir mais confiante para enfrentar desafios ainda maiores no futuro. Exemplo: “Eu não apreciei muito o que eu fiz para os membros da minha equipe, mas fui elogiado e premiado com isso. Este prêmio vai me inspirar a ir mais longe ainda no próximo ano!”
Devo ressaltar que a auto-estimulação responde pela maior parte de sua autoconfiança. Os dois executivos que estavam fazendo psicoterapia comigo não fizeram absolutamente nada de complicado, exceto mudar a forma como eles pensavam sobre si mesmos e o que eles esperavam de si mesmos. Eles não definiram ou atingiram novas metas, não dominaram novas habilidades nem receberam elogios de outras pessoas, mas essas coisas aconteceram depois, em consequência das mudanças que realizaram na forma como se viam.

O fato é que a conquista de objetivos e o reconhecimento dos outros vêm e vão, mas seu relacionamento consigo mesmo deve permanecer relativamente constante. Se você gostar de si mesmo como você é, não espere ser “perfeito” ou um “superman”. Perdoe a si mesmo quando cometer erros e então você poderá ser feliz e autoconfiante por toda a sua vida - independentemente de quanto você alcançar. O que pode realmente lhe surpreender é que você provavelmente conseguirá muito mais do que imagina a longo prazo...

Por fim, gostaria de sugerir alguns hábitos que podem leva-lo a padrões de alto desempenho. Em primeiro lugar, aprenda a gostar de si mesmo e cuide-se bem para obter uma vida de qualidade, felicidade, autoconfiança e conquistas (incluindo a definição de metas realistas). Talvez você precise de alguma ajuda prá isso, então procure um psicólogo (que é um profissional com formação em comportamento humano e que tem técnicas que estimulam o autodesenvolvimento e a solução de problemas emocionais, psicológicos e sociais). Em segundo lugar, descubra qual habilidade é mais importante para você no momento. Desenvolva-se, procure frequentemente formas de dominar novas habilidades. É bem interessante e sua autoconfiança e realizações aumentarão. Por último, recomendo que ao invés de inibir-se, aprecie e curta os elogios das outras pessoas quando ocorrerem, mas não conte com isso para melhorar a sua autoconfiança. Os humanos são instáveis e, às vezes, suas opiniões e aprovações podem mudar com o vento.

Espero que o artigo lhe seja útil e que você tenha plano sucesso em sua jornada de liderança. Há vários outros artigos no Blog do Psicólogo (www.blogdopsicologo.com.br) que podem ser interessantes para o seu momento de vida! Você pode me “seguir” pelo Blog, Instagram (paulocesarpsi) ou pelo Facebook (@psicologopaulocesar) para ler gratuitamente artigos sobre a Psicologia Humana.

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