A impotência e a esterilidade são problemas que podem afetar a saúde sexual de um homem e a capacidade de ter filhos, mas de formas diferentes. De um lado, a impotência, também conhecida como disfunção erétil, refere-se à dificuldade de obter ou manter uma ereção, logo, com possibilidade de dificultar ou impossibilitar a relação sexual. Por outro lado, a esterilidade, também chamada de infertilidade, refere-se à incapacidade de produzir ou liberar espermatozoides. Ambas as condições, deixam os homens “sem prumo”, com significativos impactos na saúde mental dessas pessoas, porém, nesse artigo, daremos ênfase ao problema da disfunção erétil.
De fato, uma elevadíssima quantidade de pessoas do sexo masculino é acometida pela disfunção erétil, disfunção essa que vai ficando mais comum à medida que o homem envelhece. Para que ele consiga uma ereção completa, vários órgãos diferentes, incluindo os do sistema nervoso, músculos e vasos sanguíneos, precisam “trabalhar” de forma coordenada. Esse “trabalho” fica mais difícil se houver problemas físicos como doenças cardíacas, diabetes mellitus, doença de Parkinson, esclerose múltipla, pressão alta, colesterol alto, obesidade, câncer, DST’s, varicocele, doença de Peyronie e outras, além do uso de medicamentos como antidepressivos, anti-histamínicos ou medicamentos para redução da pressão arterial. Os problemas psicoemocionais também interferem na capacidade de realizar o ato sexual, então, cuide-se para evitar depressão ou outros transtornos de humor, estresse (incluindo ansiedade de desempenho), culpa, ansiedade em geral, baixa autoestima e autoconfiança, negativa autoimagem, e não se deve esquecer o uso abusivo de fumo, álcool e outras drogas.
Entretanto, as pesquisas indicam que a impotência causa maior prejuízo psicológico na população masculina, afinal, vivemos ainda numa sociedade muito machista e competitiva.O que causa a perda da ereção?
As pesquisas são contraditórias - algumas apontam que 90% da impotência tem causas emocionais tais como:
- O estresse do dia-a-dia.
- A discórdia conjugal.
- A falta de atração pela parceira.
- A ansiedade ou depressão.
- O temor de não desempenhar o sexo adequadamente.
- Conflitos emocionais antigos.
- Culpa e repressões sexuais.
- A deficiência de alguns hormônios masculinos como a testosterona.
- Excesso de prolactina.
- A presença de algumas doenças como o diabete melitus.
- O uso de medicações que combatem a hipertensão.
- A anormalidade vascular peniana.
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Um abraço,
Psicólogo Paulo Cesar
- Psicoterapeuta de adolescentes,
adultos e casais.
- Psicólogo de linha humanista
existencial com acentuada orientação junguiana, budista e pós-graduações
em Sexualidade Humana, Autismo e Psicologia Clínica.
- Associado à ABRAP – Associação
Brasileira de Psicoterapia
- Associado à SBRA - Sociedade
Brasileira de Reprodução Assistida e à ABRA - Associação Brasileira de
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Suplementar e de Apoio à Pesquisa Clínica (Serviço de Reprodução Humana da
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