PAULO CESAR T. RIBEIRO - Psicólogo de adolescentes, adultos, casais e gestantes. Formado na Univ. de Guarulhos, especializado na área clínica, com certificação em Racismo e Psicanálise (Achille Mbembe), extensão e certificação em Filosofia e Meditação (PUCRS), pós graduações em Sexualidade Humana, Autismo (Famart) e Psicologia Clínica (PUC RS) e com diversos cursos de aperfeiçoamento e atualização.
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O VALOR DA PSICOTERAPIA PARA A POPULAÇÃO LGBTQIA+
PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO - 1ª Postagem
O MEDO DA PANDEMIA DO CORONAVIRUS
A ameaça de contágio pode distorcer nossas respostas psicológicas às interações comuns, levando-nos a nos comportar de maneiras inesperadas.
Se as pessoas não sentissem medo,
não seriam capazes de se proteger de ameaças legítimas. O medo é uma
resposta vital ao perigo físico e emocional que tem sido fundamental ao longo
da evolução humana, mas especialmente nos tempos antigos, quando homens e mulheres
enfrentavam regularmente situações de vida ou morte. Muitas pessoas, contudo,
experimentam crises ocasionais de medo ou "nervosismo" antes de determinados
eventos e quando o medo é persistente e específico a certa ameaça e prejudica a
vida cotidiana, essa pessoa pode ter o que é conhecido como uma fobia
específica.
Segundo alguns pesquisadores,
homens e mulheres podem ter evoluído para carregar um instinto inato de evitar o
perigo, o que proporcionaria uma vantagem de sobrevivência. Todos, em algum
momento, se preocupam. Por mais de um ano e meio, a pandemia deu a todos
nós uma boa causa: “O que acontecerá se eu ficar doente?” “E quanto aos meus
entes queridos?” "Quanto tempo isso vai durar?" “Será que
vou morrer?”. Veja, assim, que a preocupação aumenta o nível de estresse.
Preocupar-se em tais
circunstâncias extremas, como temos estado nos últimos meses, é uma reação
esperada aos eventos atuais muito reais e altamente preocupantes. Mas se
preocupar é produtivo?
Lembro-me quando eu estava numa
pós-graduação, o que me disse um professor: “Preocupar-se apenas produz mais
preocupação”. Ele dizia que preocupar-se e continuar a se preocupar mantém
a pessoa exausta e desamparada. Embora se preocupar seja uma reação
natural e esperada num momento estressante, permanecer preocupado
é improdutivo. Mas como parar de se preocupar?
Digamos que você esteja pensando
em um parente ou amigo distante que está sofrendo de sérios problemas de saúde
e comece a se preocupar com eles. Assim que você perceber que está se
preocupando, pare. Imagine um sinal de “Pare” ou ouça um alarme e
simplesmente interrompa o pensamento preocupante e pergunte-se: "Essa
preocupação está me levando a algo produtivo?" A resposta será “Não!”
Feito isso, procure ajudar outra
pessoa. Pense em alguém que você conhece - um amigo, um parente, um colega
de trabalho, alguém que tem um medo similar ao seu. Pense no que você pode
fazer por ele para tornar a vida dele um pouco mais fácil, para ajudar a
reduzir o estresse. Considerar outra pessoa é uma das atividades mais curativas
para os seres humanos em todas as culturas, desde tempos imemoriais. “Ame
o seu próximo como a si mesmo”, “Estenda a mão a alguém - “Devemos ser
doadores, não recebedores”.
Ao fazer essas coisas, você usará
bem seu tempo e suas energias. Em vez de ser sugado para o poço de areia
movediça da preocupação, você estará enfrentando o seu desafio.
Reforçando, quero dizer que o
medo é uma reação normal ao perigo: ele nos permite orientar nossas escolhas e
nossas ações para evitar correr riscos excessivos para nossa saúde e nossas
vidas. No entanto, sabemos que nem todos os seres humanos têm a mesma
sensibilidade ao perigo: alguns tendem a subestimá-lo e vão em frente
independentemente do risco, enquanto outros são muito mais reservados - alguns,
até paralisados - pelo medo.
No caso de uma epidemia como o do
coronavírus, observamos esta gama de reações em resposta a vários sinais de
perigo: um vírus potencialmente fatal que pode afetar a todos nós sem que
percebamos imediatamente ("onde está o inimigo?"), que é transferido
por ações que são centrais em nossas vidas diárias (por meio do ar que
respiramos e pelo contato com outras pessoas), e que apresenta uma série de
incertezas inerentes a um novo vírus. Nada alimenta mais a ansiedade do
que a incerteza.
Os seres humanos são únicos
porque entendem a inevitabilidade e imprevisibilidade da morte. Lidamos
com nossos medos evitando o pensamento da morte e suprimindo-o em nosso
inconsciente. No entanto, a pandemia da COVID-19 com a extensa cobertura
da mídia sobre morte e morrer torna isso difícil. Acabamos por lidar com
essa situação encontrando consolo nas visões de mundo familiares, sejam elas
religiosas, políticas ou culturais. Na direção ao familiar, nos sentimos
seguros, e isso leva a uma redução da ansiedade. Qualquer pessoa ou
qualquer coisa que ameace a cultura / tradição familiar é indesejável e a
proteção agressiva das crenças culturais e da autoestima de uma pessoa
ocorrerá. Isso levou ao endurecimento das tradições e crenças
fundamentalistas e ao agravamento das linhas de falha pré-existentes na
sociedade. Os protestos contra as ordens de autocuidado, as tensões
geracionais diversas, a segmentação de certos grupos raciais e étnicos são
todos parte desse processo. Nosso comportamento de acumulação é
consequência de nossas tentativas extrinsecamente orientadas de preservar a
autoestima.
Paradoxalmente, o medo da morte
também é um grande motivador para a sobrevivência. Uma visão de mundo
unificada, ou seja, uma resposta institucional, política ou religiosa
coordenada que promove um comportamento positivo e facilita uma resposta
coordenada entre estados / países / religiões pode ajudar a aliviar esse
medo. As comunidades estão se reunindo para desencorajar preconceitos e
discriminação e criar um ambiente pró-social que promove o cuidado e a
compaixão. O “fique em casa, fique seguro, salve vidas” dá sentido e
propósito à isolamento social. As práticas higiênicas fazem parte da
resposta de alívio da ansiedade no nível individual. Tentativas
intrinsecamente orientadas para perseverar a autoestima resultaram em
indivíduos criando obras de arte / música e ajudando outros financeiramente e
em espécie.
Para concluir, digo que o medo da
morte é universal. Desastres, ataques terroristas ou pandemias reiteram a
certeza existencial da morte. A escolha de como vamos aliviar esse medo
depende do meio sociocultural e das características de nossa
personalidade. Nossa visão de mundo, nossa autoestima intrinsecamente
orientada e uma conexão interpessoal que estimula a empatia e a compaixão nos
ajudam a administrar esse medo positivamente e a manter a equanimidade
psicológica.
E você sente os outros medos?
Quero dizer aqueles outros medos que ocorrem porque não há dedicação plena para
manter a sua atenção no momento presente? Por exemplo:
Você já sentiu medo...
- De amar?
- De conhecer novas pessoas?
- De um trabalho novo?
- De repetir uma experiência ruim?
Use o dia de hoje para
refletir a respeito disso e tente mudar a forma de “se relacionar com o medo”. Repense
e, ao invés de você ser um medo ambulante, torne-se o dono dele, transformando
o medo em algo que não o impeça de viver e de ser feliz!
Um abração!
Psicólogo Paulo Cesar
- Psicoterapeuta de adolescentes, adultos e casais. Psicólogo de linha humanista com acentuada orientação junguiana e budista. Atendimentos presenciais e online.
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PSICOTERAPIA ONLINE FUNCIONA?
Pontos básicos:
- O mundo mudou e isso aconteceu também com a psicoterapia.
- As pessoas estão procurando, cada vez mais, fazer terapia pela internet, seja através de Skype, facetime, whatsapp, zoom ou outros aplicativos.
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- Sua paz interior e sua saúde mental devem ser sempre as suas prioridades!
- Se você se sentir deprimido, ansioso, estiver com problemas de relacionamento, perdeu um parente ou amigo querido, está estressado ou com qualquer sintoma psico-emocional, procure um psicólogo e inicie a sua psicoterapia.
Um grande
abraço!
Psicólogo Paulo Cesar
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SUICÍDIO ENTRE ADOLESCENTES
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O QUE ESTÁ DIFICULTANDO A SUA VIDA SEXUAL?
É importante que você compreenda e silencie a voz interna que faz críticas sobre si próprio e que pode se tornar um dificultador da vida sexual
Provavelmente,
não é surpresa para você o fato de que ter uma autoestima mais alta e uma
imagem corporal mais positiva está relacionada ao aumento da satisfação sexual.
Por outro lado, pensamentos negativos em relação a si próprio aumentam os
níveis de estresse, o que pode diminuir a satisfação sexual. Significa que a
boa autoestima, sentimento de autonomia e empatia foram positivamente
associadas ao prazer sexual, enquanto que pessoas com baixa autoestima também
podem perceber seus parceiros(as) de uma forma mais negativa. O que tudo isso
nos diz é que a capacidade de ver a si mesmo e ao seu parceiro(a) através de
olhos gentis e empáticos tem um grande impacto sobre o quanto se gosta de sexo.
Um
dos principais responsáveis na criação de uma predisposição negativa para o
sexo é a “voz interna crítica” a qual me referi no início. Pode se dizer que se
trata de um processo de pensamento destrutivo que sabota a satisfação sexual. À
medida em que se ouve essa “voz”, há uma associação com sentimentos de
autoconsciência, insegurança e vergonha, levando a um comportamento
autolimitado ou mesmo autodestrutivo. Embora a maioria das pessoas saiba que os
“ruídos” dos pensamentos autocríticos pode ser um grande burburinho quando se
trata de sexo, nem sempre se está plenamente consciente do quanto essa voz
afeta as atitudes de uma pessoa. É interessante comentar que a “voz internas”
trazem críticas sobre a própria pessoa, sobre o(a) parceiro(a) ou sobre sexo em
geral - antes, durante e depois do sexo. Se, por um lado, a presença de tais
pensamentos possam ser esperados (afinal, a sexualidade de uma pessoa é algo muito
pessoal e há, de fato, a possibilidade de sentir-se bastante vulnerável ao
abrir-se a outra pessoa), por outro, é impressionante o grau de crueldade de
muitas “vozes internas” quando trazem emoções antigas e muito dolorosas.
Uma maneira comum pelas quais as pessoas podem ser muito indelicadas consigo mesmas com relação à própria sexualidade está nas “vozes internas críticas” que elas têm em relação a seus corpos. Veja alguns exemplos que ouço com frequência na condição de psicoterapeuta:
- Eu sou horrível nu - é humilhante tirar a roupa!
- Meus seios são muito grandes ou muito pequenos!
- Meu pênis é muito pequeno, ela não ficará satisfeita – ela vai rir de mim!
- Acho que estou muito velho – ela não se sente mais atraída por mim!
- Ele(a) vai ver o quão feio(a) eu realmente sou!
Há também um monte de “vozes internas críticas” que surgem antes mesmo da experiência sexual. Muitos citam pensamentos como:
- Eu realmente acho que ele(a) está atraído por mim? Por que estaria?
- Eu sou muito estranho(a). Ele(a) vai perder o interesse.
- Ele(a) não vai gostar mais de mim se eu dormir com ele(a).
- Por que estou pensando em sexo novamente? Será que sou pervertido(a)?
- Cuidado, ele(a) provavelmente está apenas me usando!
- Eu sei que vou me envergonhar.
- Ele(a) preferia estar com outra pessoa.
- Eu não devo procurar o sexo – eu serei rejeitado(a)!
- É nojento querer sexo.
- Eu não sei o que fazer!
Muitas pessoas têm “vozes internas críticas” durante o sexo, e isso dificulta que elas se sintam no aqui e agora. São, novamente, ataques a si mesmos, ao seus desempenhos, seus parceiros(as) ou em relação ao sexo em geral, impedindo-os de desfrutar da experiência do momento:
- Eu não estou fazendo ela se sentir bem.
- Eu deveria estar fazendo isso ou aquilo.
- Ele(a) provavelmente está sem pensar em mim.
- Eu não estou sendo bacana o suficiente.
- Eu sou muito ruim nisso.
- Ele(a) não parece tão animad0(a).
- Eu estou fazendo algo errado.
- Eu não vou conseguir terminar.
- Eu vou gozar muito rapidamente.
- Não vou mostrar a ele(a) o que eu quero senão vou parecer uma aberração.
- Por que ele(a) não sabe o que eu quero?
- Ele(a) acha que sou péssimo(a) nisso.
- Ele(a) é tão desajeitado(a) (ou insensível).
- Ele(a) está tão tenso(a) - o que há de errado com ela(e)?
É
claro que esses tipos de pensamentos tornam o sexo menos agradável pois tiram
da
pessoa do fluxo livre da experiência e causa aflição, logo, desconectam os
envolvidos e, às vezes, até causa o afastamento um do outro. Muitas vezes,
quando uma pessoa começa a ouvir sua “voz interna crítica” durante o sexo, o(a)
parceiro(a) percebe uma mudança - o sinal da pessoa parecendo distraída ou um
pouco menos entusiasmada pode, então, acionar a “voz interna crítica” do(a) parceiro(a):
“Espere, o que mudou? O que você fez de errado?".
Muitos casais comentam que, uma vez que começam a ouvir a “voz interna crítica”, o sexo se torna mais mecânico, ao invés de uma experiência compartilhada. No entanto, mesmo quando conseguem repelir seu “crítico interior” durante o sexo, podem perceber vozes na cabeça após o sexo. Depois da transa, então, podem ter pensamentos como:
- Eu não gozei como gostaria.
- Ele(a) parecia que não estava gostando.
- Eu estava muito animado. Ele(a) provavelmente achou que eu estava desesperado(a).
- Eu sou muito nojento(a) / pervertido(a).
- Ele(a) não vai querer transar comigo novamente.
- Hoje até que foi bom, mas acho que não será assim da próxima vez.
Quaisquer que sejam as vozes específicas em relação ao sexo, a solução permanece a mesma. Para que uma pessoa se sinta livre em relação à sexualidade, tem que desafiar o seu “crítico interno”. Aqui estão algumas dicas para você controlar esse crítico que existe em você:
- Anote todos os pensamentos negativos que você tem em relação à sua sexualidade. Podem ser pensamentos sobre o seu corpo, seu desempenho, seu parceiro(a) ou sexo em geral. Ao fazer isso, escreva suas vozes na terceira pessoa, como se alguém as dissesse para você. Por exemplo, em vez de dizer "sou péssimo no sexo", você escreve: "Você é ruim no sexo".
- Explore as raízes de suas atitudes. Muitas vezes, quando as pessoas começam a listar o que suas vozes dizem, outras começam a surgir, inundando a sua com comentários críticos. Às vezes, o ataque começa específico, mas à medida que você continua escrevendo, atitudes mais profundas e enraizadas sobre a sexualidade começam a aparecer. Por exemplo, uma mulher começou escrevendo: “O sexo é muito complicado. Isso não é para mim!”. Quando ela se aprofundou nas vozes que surgiram, ela escreveu coisas como: “Sexo é perigoso. É sujo. Eu vou ter uma doença. É nojento querer sexo. Mulheres de bem não deveriam querer sexo”. Embora ela não estivesse tão consciente dessas “vozes internas críticas” em sua vida atual, ela reconheceu alguns dos pensamentos como frases exatas que sua mãe lhe dissera sobre sexo quando ela ainda estava crescendo.
- Assim como nossas “vozes internas críticas”, nossas atitudes sobre sexualidade geralmente vêm do nosso passado. Sejam elas coisas diretas que são ditas, como no caso da mulher mencionada, ou atitudes e crenças que foram adotadas, essas forças ajudam a moldar o senso da própria sexualidade. Fazer conexões de onde as atitudes negativas vêm pode ajudar a separar esses sentimentos do passado do ponto de vista real no presente.
- Depois de escrever suas vozes, você deve voltar a cada ataque e responder de uma perspectiva realista e compassiva. Tente falar consigo mesmo do jeito que você falaria com um amigo. Desta vez, escreva suas respostas na primeira pessoa para identificar essas expressões como seu verdadeiro ponto de vista. Por exemplo, se você escreveu o ataque: “Você é tão desajeitado. Ninguém quer fazer sexo com você", você pode escrever a resposta, "posso me sentir desconfortável quando estou ouvindo todas essas vozes, mas na verdade sou uma pessoa confortável e carinhosa. Quando estou relaxada, gosto de como sou sexualmente”.
- Será muito bom que você descubra sua própria atitude em relação ao sexo: enquanto você lida positivamente com suas críticas internas, tente ter uma atitude aberta e acolhedora em relação aos seus sentimentos reais sobre sexo, sejam eles quais forem. Esta é a hora de deixar de lado todos os "deveres" e descobrir o que você realmente gosta e deseja. Tente ter uma perspectiva curiosa, aberta e sem julgamento em relação a si mesmo. Tenha compaixão por qualquer experiência que possa ter lhe prejudicado em relação à sua sexualidade. Não permita que seu crítico interno o convença de que você deve limitar, restringir ou punir a si mesmo com base nessas experiências. Lembre-se de que sua sexualidade pertence a você. É só sua - para entender, explorar e desfrutar.
- Se você estiver num relacionamento com alguém de confiança, poderá conversar com seu parceiro(a) sobre como sua “voz interna crítica” ataca a sua sexualidade. Isso pode parecer desconfortável no início, mas ser aberto e vulnerável geralmente inspira seu parceiro(a) a fazer o mesmo e se aproxima de você num nível mais profundo. Ao compartilhar suas ideias e o que está acontecendo em sua cabeça, você permite que seu parceiro(a) realmente lhe conheça e entenda os aspectos de sua sexualidade. Isso pode ajudá-los a ficarem melhor quanto à sexualidade do casal. Falar abertamente dessa maneira pode beneficiar seu relacionamento. Estudos também mostram que casais que ficam à vontade para conversar sobre sexo realmente gostam mais de sexo.
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O PERFECCIONISMO NÃO LHE FAZ BEM: LIBERTE-SE!
- O desejo de ser perfeito sobrecarrega muitas pessoas e, ironicamente, as condena à infelicidade.
- O objetivo de ser perfeito na vida é uma história completamente diferente.
- Nós não temos que imitar uma máquina, mas sim abraçar a imperfeição de ser humano.
- Esquecemos que, como seres humanos, também fazemos parte da natureza e, com certeza, nos beneficiaríamos muito mais se aceitássemos o estado natural da vida, que, por sinal, é imperfeito.
- Há um crítico interno que pode ser impiedoso. É a voz que diz que nada que você faz está certo.
- A perfeição é um padrão autoimposto e é diferente para cada pessoa. Esse crítico interno chama a atençao para a falha, geralmente de maneira virulenta e humilhante, e daí, a pessoa perde a compaixão por si mesma.
- A busca pela perfeição está mais para um disfarce para a insegurança.
- As pessoas que querem ser perfeitas geralmente têm um senso exagerado de suas próprias falhas. Certamente ouviram muitas vezes que não eram boas o suficiente, então decidiram que somente sendo perfeitos elas iriam além desse tipo de repressão.
- Os perfeccionistas tendem a pensar que outras pessoas são de alguma forma melhores ou superiores a elas.
- Os indivíduos que buscam a perfeição são extremamente sensíveis aos julgamentos dos outros, mas na realidade, esses julgamentos são, em sua maioria, imaginados.
- A única perfeição está em estar presente, mas o perfeccionista nunca está presente no aqui e agora.
- A busca pela perfeição além de limitar a capacidade de estar presente, literalmente nos rouba a vitalidade da vida.
- Quando você não se restringe à sua autodefinição da perfeição, passa a ter a liberdade de ser o seu eu autêntico.
- Ao eliminar a necessidade de ser perfeito, você se torna resiliente, e experimenta mais flexibilidade, espontaneidade e autoaceitação em sua vida.
- No mundo atual, tão participativo e fluente, a idéia da perfeição não tem validade.
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A BAIXA AUTOESTIMA PODE PREJUDICAR A SUA CARREIRA
- Se você é uma pessoa com baixa autoestima, então eu quero lhe dar uma alerta: sua carreira profissional pode estar sendo prejudicada.
- A baixa autoestima faz com que a pessoa tenha comportamentos inconscientes que são verdadeiros obstáculos ao sucesso.
- As pessoas com baixa autoestima frequentemente ficam “fora do radar” porque não querem ser notados.
- Os colegas de trabalho podem fazer suposições indevidas sobre essas pessoas rotulando-as como menos inteligentes ou preguiçosos, embora isso não seja verdade.
- Profissionais com melhor autoestima têm melhores resultados em suas carreiras se comparadas com aqueles menos autoconfiantes.
- Há coisas que você pode fazer para aumentar sua autoestima.
- A autoestima pode ser aprendida.
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A VIDA COM UM BIPOLAR
- Um relacionamento tem grandes chances de se tornar algo complicado, mas, se o relacionamento for com uma pessoa transtorno bipolar, isso pode se comparar a uma experiência de fortes emoções numa montanha russa, típico das relações muito desafiadoras.
- O transtorno bipolar é um tipo de condição mental grave. A vida das pessoas que sofrem com isso é extremamente impactada por esse quadro.
- A pessoa pode passar de um estado deprimido a uma alegria intensa ou muita excitação, experimentando mudanças de humor que afetam a sua capacidade de agir adequadamente.
- Se você vive na mesma casa da pessoa com transtorno bipolar, a situação se torna especialmente difícil.
- Um outro aspecto é quando o “bipolar” entra num ciclo maníaco (caracterizado por muita energia e excitação pessoal). Nesse caso, a incapacidade de dormir pode atrapalhar toda a casa.
- Em geral, amar alguém com transtorno bipolar gera medo e ansiedade.
- É recomendável procurar ajuda de um amigo que tenha tido um relacionamento com pessoa com transtorno bipolar, ou ir a um psicoterapeuta.
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