- As condutas "S" (serenidade, silêncio, sabedoria, sabor, sexo, sono, sorriso) promovem secreção de SEROTONINA.
- As condutas "R" (ressentimento, raiva, rancor, repressão, resistências) facilitam a secreção de CORTISOL, um hormônio "CORROSIVO" para as células, que acelera o envelhecimento.
- As Condutas "S" geram atitudes "A"* - ânimo, amor, apreço, amizade, aproximação.
- As Condutas "R" pelo contrário geram atitudes "D" - depressão, desanimo, desespero, desolação.
PAULO CESAR T. RIBEIRO - Psicólogo de adolescentes, adultos, casais e gestantes. Formado na Univ. de Guarulhos, especializado na área clínica, com certificação em Racismo e Psicanálise (Achille Mbembe), extensão e certificação em Filosofia e Meditação (PUCRS), pós graduações em Sexualidade Humana, Autismo (Famart) e Psicologia Clínica (PUC RS) e com diversos cursos de aperfeiçoamento e atualização.
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AFINANDO CORPO E MENTE
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Psicólogo Paulo Cesar
- Psicoterapeuta de adolescentes, adultos e casais.
- Psicólogo de linha humanista com acentuada orientação junguiana, budista e pós-graduações em Sexualidade Humana, Psicologia Clínica (graduando) e Autismo.
- Voluntário no Serviço de Reprodução Humana da Escola Paulista de Medicina.
- Psicólogo colaborador da Clínica Paulista de Medicina Reprodutiva.
- Palestrante sobre temas ligados ao comportamento humano no ambiente social e empresarial.
- Consultório próximo à estação de metrô Vila Mariana em São Paulo, SP.
- Atendimentos (presenciais e por internet) de segunda-feira a sexta-feira.
VOCÊ PRECISA DE PSICOTERAPIA?

- Angústia Emocional Significativa ou Crônica: A maioria das pessoas que procuram psicoterapia o fazem para aliviar uma dor emocional ou angústia. Experimentar dor emocional é parte de ser humano, mas, por vezes, esta aflição é grave ou de longa data, e pode prejudicar a sua vida diária. A psicoterapia, então, é um método muito apropriado para sanar essa angústia - tristeza, ansiedade, medos, etc. - que seja persistente e preocupante.
- Problemas de relacionamento: Muitas vezes, o sofrimento emocional ou psicológico advém de dificuldades nos relacionamentos interpessoais. Essas relações problemáticas podem ser com o marido ou esposa, com pai ou mãe, filhos, colegas de trabalho ou amigos. Ao fazer psicoterapia, você poderá compreender a raiz do problema e aprender as ferramentas que lhe trarão uma significativa melhora em suas relações humanas.
- Aquisição de Competências: Alguns sofrimentos emocionais ou problemas de relacionamento estão associados à falta de uma habilidade particular. Tais problemas podem incluir timidez excessiva, má comunicação, falta de assertividade ou um fraco controle da raiva. A psicoterapia ajuda as pessoas a adquirirem ou melhorem essas habilidades. Nesses casos, o tratamento se concentra em ensinar as pessoas a serem capazes de fazer o que precisam para se sentirem melhores e mais capazes.
- Problemas Sexuais: Insatisfação sexual e disfunção sexual são problemas comuns que podem ser embaraçosos para falar. A boa novidade sobre isso é que, ao longo das últimas décadas, os psicoterapeutas fizeram progressos substanciais quando se trata de ajudar as pessoas a obterem prazer e satisfação em seus funcionamentos sexuais.
- Perda Recente: É próprio do ser humano, apegar-se “poderosamente” a outras pessoas. O processo de adaptação à interrupções dessas relações caracterizadas pelo apego (morte ou separação), frequentemente traz muita dor emocional. A psicoterapia pode ajudá-lo a lidar com a perda – elaborando o luto.
- Vítima de Trauma ou Abuso: Ser vítima de abuso físico ou sexual, ou outra forma de violência - como estar em um acidente de carro - pode diminuir a sua capacidade de lidar com as lembranças desses fatos e deixar cicatrizes que prejudicam a sua capacidade de viver uma vida normal. A psicoterapia pode ser, para você, um ambiente confidencial para discutir esses traumas que fazem a pessoa inquieta e insegura. Ao se concentrar na cura da ferida causada pelo trauma, a psicoterapia pode ajudá-lo a avançar com sua vida.
- Casos Clínicos Tratados pela Psiquiatria: Há pacientes portadores de certos distúrbios ou condições mais graves, que se beneficiam de terapêuticas que mesclam psicoterapia e outras formas de tratamento, tais como medicação. Por exemplo, pesquisas mostram que indivíduos com depressão maior ou transtorno bipolar em muito se beneficiam de uma combinação de psicoterapia e medicação. Um tipo de tratamento sem o outro pode produzir resultados inadequados.
- Crescimento Pessoal / Autodesenvolvimento: Embora você possa não ter condições clínicas ou sintomas, a psicoterapia pode ajudá-lo a aprender mais sobre si mesmo e sobre as outras pessoas, além de ensinar-lhe como controlar sua vida de forma mais eficaz. Ela pode ajudá-lo a superar os obstáculos que o impedem de alcançar seus objetivos e se tornar a pessoa que você quer ser.
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CUIDADO, VOCÊ PODE ESTAR SENDO MANIPULADO!

12. Fingir Ignorância: Esta é a tática clássica de "fazer-se de bobo". Ao fingir que não entende o que você quer, ou o que você quer que ele faça, o manipulador faz você assumir o que é da responsabilidade dele. Algumas crianças usam esta tática para atrasar, parar e manipular adultos para fazerem por eles o que não querem fazer. Alguns adultos usam essa tática também quando têm algo a esconder, ou obrigação que desejam evitar.
Enfim, fica evidente que a finalidade do manipulador é, na maioria das vezes, explorar a boa vontade da vítima, deixá-la com a consciência culpada, estabelecer um senso de dever e obrigação ou um instinto protetor e nutridor, a fim de extrair benefícios e concessões não razoáveis.
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ADOLESCENTES E PSICOTERAPIA

- Insegurança pessoal: Os adolescentes estão numa fase em que a autoestima pode sofrer alguns “bombardeios”, deixando-os inseguros ou agressivos.
- Violência: Quando algo ruim acontece com uma pessoa, ou vêem algo de ruim acontecer, eles podem desenvolver uma dificuldade de comportamento, sentimento ou pensamento ligada ao tema.
- Sexualidade: Esse tema pode ser considerado o mais frequente. São muitas dúvidas sobre sexualidade que afetam o bem estar e a segurança pessoal.
- Estresse e ansiedade: Todo mundo fica estressado. Alguns estresses podem ser até ser úteis (como motivar você para estudar para a prova). Mas outros podem causar problemas.
- Perder um relacionamento: Se alguém próximo a você morre, afasta-se ou não quer mais ser amigo(a) / namorado(a), é normal sentir-se triste ou solitário(a). Geralmente, esses sentimentos melhoram ao longo do tempo, mas também podem se agrava ou afetar outras partes de sua vida.
- Condições médicas: Algumas condições médicas podem fazer você pensar, sentir ou agir estranhamente.
- Problemas de humor: Nesse grupo incluem-se a depressão, tristeza, irritabilidade e perda de interesse ou prazer por várias atividades.
- Transtornos alimentares: Bulimia e anorexia, a preocupação com a imagem corporal quando exageradas merecem atenção especial.
- Conduta: Comportamentos repetitivos de contrariedade a normas e padrões sociais, conduta agressiva e desafiadora merecem uma reflexão e eventual mudança.

- Os adolescentes não podem ser forçados a fazerem psicoterapia, seja qual for o motivo.
- O terapeuta não vai resolver os problemas do adolescente, mas dará o suporte para que ele mesmo faça isso. A terapia é útil se você trabalhar duro com o terapeuta. O terapeuta vai apoiá-lo, e sugerir formas úteis para trabalhar em problemas. Mas se você não trabalhar para resolver o problema, a terapia não vai funcionar.
- Não aceite, em hipótese alguma, contatos de ordem sexual. Se houver alguma tentativa, diga “não” e conte a seus pais. Qualquer tipo de contato sexual na psicoterapia é inadequada.
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PSICOTERAPIA DE PACIENTES DA TERCEIRA IDADE
A sociabilidade é outro tema abordado na psicoterapia tendo-se em vista que o idoso normal não busca a solidão nem quer se isolar – engana-se quem assim pensa! Ele é posto nessa condição por algum motivo como as limitações físicas ou a diminuição do número de amigos que deixam o mundo dos vivos ou, para muitos, a dificuldade pessoal para estabelecer novos relacionamentos.
Sabemos que não viveremos para sempre e que, se nada interromper subitamente as nossas vidas, chegaremos à velhice, “aquela fase” em que a maior parte das pessoas diminuem consideravelmente suas participações na sociedade. A expectativa da morte é universal e a perda de algumas habilidades e capacidades não é improvável. É um período em que há uma clara redução das atividades profissionais, desinteresse em novas atividades, muita introspecção e recolhimento quanto às relações sociais. A vida é finita e as pessoas não conseguem ficar no topo das evidências até o fim, mas não há por que a terceira idade ter um caráter negativo ou não-construtivo. Mesmo com redução de algumas capacidades, o idoso pode dedicar-se a aspectos de suas personalidades, à sociabilidade, inteligência e outros, e se sentirem muito bem com isso, aproveitando, inclusive, o fato de estarem mais livres de algumas obrigações. Podem desenvolver mais a compaixão, o contato consigo próprio, dar um novo sentido para a vida e investir mais em si mesmos, mas, nessa etapa da vida também há sofrimento psicológico dado que há longevos que não olham para trás por receio da comparação com a realidade do momento atual em suas vidas. São pessoas que não aceitam as inevitáveis perdas na qualidade de suas saúdes, ou mesmo não são capazes de aceitarem o envelhecimento e a convivência com suas fragilidades ou com o rompimento dos laços, em razão de suas novas posições na sociedade e na família. Ademais, a perda dos cônjuges são causas de muito sofrimento, tristeza e, às vezes, depressão (muito perigoso nesse estágio da vida já que pode causar o agravamento de doenças físicas). Transtornos mentais diversos podem ser exacerbados com a idade, frutos de solidão, diminuição da autoestima, perda de identidade, etc.
Consciente desse cenário, há muitos anos dedico-me ao estudo da psicologia do idoso, “abrindo” ao atendimento psicológico de pessoas da terceira idade com mais frequência. Passei a fomentar a psicoterapia para cada um dos parentes idosos dos amigos e conhecidos a fim de que possa, com ajuda profissional, fazer um balanço da vida, reconhecer suas passagens e experiências, perdoar a quem deve ser perdoado, aplainar as raivas, rever a vida e conscientizar-se do sentido que teve e ainda tem, e com isso, alcançar a sensação de realização e plenitude. A psicoterapia serve igualmente a boa aceitação do parcial distanciamento da vida social e das mudanças de papeis; de mais a mais, existem perdas a serem elaboradas e que farão a pessoa idosa a não se recriminar nem sofrer inutilmente.
Esclareço aos que são contrários à psicoterapia para idosos que muitos deles deixaram de viver prazerosamente suas vidas e que é importante inverter essa condição. Digo, também, que uma pessoa com a idade avançada vive um momento ideal para desfrutar de sua liberdade das prisões emocionais que viveu ao longo da vida. Há pacientes que dizem: “quero fazer psicoterapia e o motivo é simples: tudo o que me resta é o meu futuro!!!!” Que maravilha isso, não é? Em segundo lugar, costumo comentar sobre uma paciente de 75 anos de idade que sempre estava envolvida em discussões acaloradas com vizinhos e que fazia uso de álcool e que, com a terapia, evidenciou-se uma depressão (pelo não reconhecimento dos seus feitos em vida) e problemas de memória e afasia grave (dificuldade em expressar-se com a linguagem). Seu desejo de se comunicar era intenso e isso era o que lhe permitiu ficar conectada a outros. Trabalhamos, na terapia, o alívio dos sentimentos depressivos e irritadiços, até o dia em que ela disse numa sessão que “sintia-se aliviada e chorava de felicidade”. E acrescentou: “Se eu lhe disser o que está acontecendo de mim agora, teriamos que conversar um mês inteiro sem parar! Eu tinha me esquecido de mim, mas me encontrei e vejo coisas boas em mim agora.... agora eu sei que estava com raiva e vejo que não preciso estar com raiva de todo mundo. Eu não estou muito orgulhosa do que fui, mas gosto de ficar sozinha comigo agora!”. Como poderia um terapeuta não se encantar com a capacidade humana que foi co-existente com os problemas típicos e assustadoras da sua idade? Falo sempre do caso de um senhor de quase 80 anos com queixa inicial de intransigência, mal humor e alguma agressividade, e que passou a me dizer, sempre com excelente humor, que na terapia ele entra em pensamentos profundos e que isso alivia as tensões, emoções e experiências vividas nos demais dias da semana, pois passa a compreendê-las melhor.
Vários temas devem ser abordados na psicoterapia de um paciente da terceira idade. Um deles é a sua identidade, frequentemente sustentada por sua condição corporal - sou o que é o meu corpo. Lembro que não existe só o corpo físico, deve-se considerar, igualmente, o corpo imaginário com o qual a pessoa forma sua identidade e dá vazão às suas comunicações simbólicas. Quando o corpo físico muda, há um choque com o corpo imaginário, comprometendo a identidade da pessoa, e, ao invés de adiar ou negar esse ajuste como faz a maioria, na psicoterapia realiza-se esse ajuste e busca-se o equilíbrio necessário para a expressão reveladora da relação do indivíduo consigo mesmo.
A condição econômico-financeira é fundamental para a estabilidade emocional e psicológica do idoso que precisa ter uma renda própria para garantir qualidade de vida numa sociedade onde pessoas são avaliadas pelo que possuem. Qualquer pessoa numa idade avançada não quer depender de ninguém; pelo contrário, quer ter autonomia e manter a liberdade conquistada em sua vida. Imagine os conflitos de uma pessoa que na velhice não tem as condições adequadas para assegurar uma boa qualidade de vida... Ou mesmo daquele que não consegue se aposentar e fica antecipadamente condenado por não ter feito nada: quem não assegura uma aposentadoria digna é visto como um fracassado e se não se aposentar, carregará o estigma de não ter dinheiro, sendo visto pelos demais – inclusive a família! – como um incapaz, um derrotado, um pária.
Freud afirmou que a sexualidade é o mais forte dos impulsos e deu-lhe o nome de libido. Acredita-se que uma pessoa idosa tem a libido diminuída ou nula, chegando-se até a proibir ou discriminar aquele que queira manifestar a sua sexualidade – velho nojento, imoral, etc. Mas o fato é que os desejos sexuais não diminuem com a idade, então, o idoso que estiver bem fisicamente (com o uso de medicamentos ou não) e com desejo de viver plenamente a sua sexualidade, sofrerá censura e será condenado pela sociedade, sendo obrigado a esconder de todos, e até de si mesmo, esse impulso maravilhoso.
O tema “morte” é clássico nessa psicoterapia, sendo obrigatório estimular a reflexão a respeito dela visto que se era algo que parecia distante, na velhice sente-se cada vez mais perto, envolvendo medos, arrependimentos, culpas, vontade de corrigir coisas, etc. O idoso deve ser ajudado a encarar a senilidade apenas como mais uma etapa da vida que pode e deve ser vivida de forma plena. A finitude, por sua vez, além de ser uma nota essencial da vida humana, possibilita o entendimento do caráter da existência. Não se escapa da aceitação da responsabilidade pela vida quando nos referimos à temporalidade, à vida que só vive uma única vez. Talvez o sentido último da psicoterapia de pessoas da terceira idade seja fazer com que esses pacientes experimentem e assumam a responsabilidade pelo cumprimento de suas missões pois quanto mais aprendermos o caráter de missão que a vida tem, tanto mais nos parecerá repleta de sentido as nossas vidas.
COMO ANDA O SEU HUMOR? TRISTE, RESMUNGÃO E DESMOTIVADO? VOCÊ PODE ESTAR COM DISTIMIA!
- Baixa apetite ou comer demais.
- Insônia ou sono excessivo.
- Cansaço / fadiga / perda de energia.
- Tristeza ou humor deprimido ou mau humor na maior parte do dia.
- Perda de prazer nas coisas que antes eram agradáveis.
- Baixa autoestima e sentimentos de inadequação.
- Dificuldade de concentração ou de tomar decisões.
- Sentimentos de desesperança ou inutilidade ou culpa excessiva.
- Pensamentos recorrentes de morte ou suicídio, o plano de suicídio ou tentativa de suicídio.

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