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NUTRICIONISTAS E PSICÓLOGOS ATUAM JUNTOS PELA SAÚDE DO PACIENTE

Os profissionais da área da saúde, cada um à sua maneira, buscam compreender a pessoa de maneira global, contribuindo na obtenção de uma visão mais precisa e detalhada da condição e das características humanas. A psicologia, como sabemos, estuda a mente, razão, instintos, desejos, emoções, comportamentos e conflitos nas relações entre pessoas e consigo mesmo, a fim de auxiliar o paciente na “dimensão mental (razão e emoções)”, da mesma forma que uma nutricionista atua focando a segurança alimentar e a atenção dietética para promover, manter e/ou recuperar a saúde das pessoas, melhorando a qualidade de vida e condições de saúde através da reeducação alimentar baseada no bom senso e no equilíbrio nutricional.

A área da Saúde tem abordado os pacientes de modo “holístico”, propondo tratamentos não se restrinjam às especialidades de cada profissional. Dessa forma, o psicólogo recomenda a seus pacientes que procurem outros especialistas conforme suas queixas, tal como esses mesmos especialistas orientam seus pacientes para que procurem um psicólogo para cuidar das implicações “mentais” de suas doenças. Assume-se que ter saúde não significa apenas não ter alguma doença instalada no corpo ou na mente: ter saúde significa viver bem, ter qualidade de vida, dispor de bem-estar físico, psíquico e social. Inspirados nessa idéia, nutricionistas e psicólogos unem suas forças propiciando aos seus pacientes, este novo conceito de saúde.

A manutenção de uma boa saúde depende do comportamento e do empenho de cada pessoa, mas, infelizmente, ainda não são todos que assumem a responsabilidade a favor da própria saúde. Isso dificulta muito na adoção de novos comportamentos quando se pretende modificar a condição do indivíduo bem como da qualidade de sua vida. É o caso do tratamento da obesidade, onde, a despeito das corretas orientações nutricionais, o paciente não altera seus hábitos resistindo (psicologicamente) à proposta da nutricionista ou, simplesmente, acatando-a parcialmente. É necessário, portanto, compreender o processo também do ponto de vista psicológico, modificando as atitudes, crenças e outros fatores psicossociais que influenciam o hábito alimentar do paciente. O estímulo à adesão ao tratamento (dietas e medicamentos) é outra boa razão para que nutricionistas e psicoterapeutas trabalhem juntos.

Dentre as motivações de cunho psicológico geradoras de resistência à reeducação alimentar, as mais comuns são: medo da fome, ansiedade, comportamento compulsivo, timidez / fobia social, blindagem contra interação humana, medo de ser feliz, estresse, negação da sexualidade, etc. Fica assim evidenciada a importância da ajuda psicoterápica no tratamento da obesidade, por exemplo, nos casos em que esses fatores mencionados levarem a pessoa a engordar ou permanecer gorda.

Enfim, Nutrição e Psicologia, por olharem integralmente para o paciente e sua saúde, valorizam o seu bem estar físico e emocional. Trata-se de uma parceria capaz de construir uma mudança interna que repercutirá na aparência externa, no autoconceito e na felicidade do paciente.

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Um abraço,

Psicólogo Paulo Cesar

Psicoterapeuta de adolescentes, adultos, casais e gestantes. Psicólogo de linha humanista com acentuada orientação junguiana e budista. Consultório próximo ao Shopping Metrô Santa Cruz. Atendimento de segunda-feira aos sábados. Marque uma consulta pelos fones 11.5081-6202 e 94111-3637 ou pelos links www.psicologopaulocesar.com.br ou www.blogdopsicologo.com.br  

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