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Daqui em diante, você encontrará muitos outros artigos sobre psicologia. A finalidade da Psicoterapia é entender o que está ocorrendo com o cliente, para ajudá-lo a viver melhor, sem sofrimentos emocionais, afetivos ou mentais. Aqui você encontrará respostas sobre a PSICOTERAPIA - para que serve e por que todos deveriam fazê-la. Enfim, você encontrará nesses artigos,informações sobre A PSICOLOGIA DO COTIDIANO DE NOSSAS VIDAS.

APRENDENDO A CRESCER COM O CAOS – ORDO AB CHAO


Creio que o momento atual do Brasil também tem seus impactos positivos para as pessoas sob a ótica psicológica. Ordem e caos nos acompanham continuamente e tendemos a aceitar a ordem e evitar o caos a todo custo. Vamos refletir isso.
A ideia de ordem equivale à de previsibilidade; assim, imaginamos saber o que podemos esperar. Seguimos nossos caminhos sabendo o quão longe iremos antes de começarmos a retornar à zona de plena segurança. Isso depende da certeza e dos resultados anteriores e, podemos dizer que, por essa faixa de ordem ser previsível, é também conhecida por estado de equilíbrio. Em nossas vidas, a ordem sugere (ilusoriamente) que conhecemos os parâmetros de nossas experiências, como se os limites fossem determinados com antecedência. Os altos e baixos emocionais e psicológicos são familiares a todos. As regras de relacionamento são compreendidas. Vivemos numa zona de conforto, pois podemos ter certeza do que pode nos ocorrer, mesmo que essas ocorrências não nos agradem.
O caos, por outro lado, sugere uma ausência de previsibilidade e desencadeia o desconhecido, que para a maioria das pessoas, é muito problemático, se não completamente desalentador. É um aventurar-se em território incerto, longe da conhecida zona de conforto. Às vezes, as transições ou crises da vida nos mostram o caos na forma de doença, morte, divórcio, perda de emprego, revoltas sociais, mudanças de paradigmas governamentais, etc. Nessas fases, há a inclusão de sentimentos crônicos envolvendo insatisfação, recusa e privação, levando freqüentemente a lutas com comportamentos autodestrutivos. Ganância, inveja, tédio, raiva e passividade são sintomas desse prolongado apego à privação e recusa. Esses eventos são impostos a nós e fazemos o melhor que podemos para lidar com eles, muitas vezes com suporte psicoterapêutico e/ou de famílias e amigos. Ocasionalmente, recorremos a medicações para nos protegermos da montanha russa do caos. Mas aprender a navegar no caos em vez de desesperar-se pode fornecer ricas recompensas. Fugir do caos tende a prejudicar nosso crescimento, pois impede novos aprendizados e experiências vitais. Embora possa ser muito desafiador e muitas vezes parecer ameaçador, a verdade é que o caos oferece um tremendo potencial para a evolução pessoal.
Emoções inundam e circulam em nossas mentes inconscientes com algum grau de caos. Todos nós sabemos o que é ser feliz num momento, triste no próximo, sem nenhuma contribuição consciente de nós. Também sabemos quão difícil pode ser regular nossos desejos, impulsos e reações emocionais. Tanto a neurociência quanto a psicologia estabeleceram que nosso cérebro luta poderosamente e muitas vezes sem sucesso para limitar os efeitos da irracionalidade. Muitas vezes tentamos aplicar o bom senso e a razão para moderar emoções desagradáveis ​​ou para conter impulsos autodestrutivos. No entanto, nosso lado emocional, com vida própria, pode muitas vezes ser imune a solicitações racionais. Ainda assim, podemos trazer ordem ao caos quando entendemos exatamente com o que estamos lidando.
Na ciência, o que chamamos de ordem é conhecido como estado de equilíbrio, com a previsibilidade que o acompanha. No entanto, há momentos em que as pessoas se afastam do equilíbrio e abordam o que poderíamos chamar de caos. Em tal estado, uma pequena flutuação pode lançar a pessoa no caos. Na ciência, isso é conhecido como um ponto de bifurcação. Este é um termo chique para o ponto de partida, de onde nos dirigimos para um novo território. Isso é mais comumente chamado de ponto de inflexão.
Quando os caminhoneiros decidiram parar seus veículos, criou-se um ponto de inflexão e várias reflexões (e ações) sobre o país e direitos civis foram iniciadas. Quando sistemas ou organismos, incluindo pessoas, alcançam tal ponto, o caos se instala. No entanto, a partir desse caos, há um efeito espiral, que nos leva a uma nova e mais alta ordem. Entramos em um processo transformador pelo qual podemos evoluir mais plenamente. Em outras palavras, o caos pode levar a um estado mais profundo e mais evoluído, que então evoca uma ordem nova e mais elevada. É simplesmente um processo envolvente em que nos libertamos do controle. Pense nisso como uma espiral de complexidade, subindo a escada do crescimento intelectual, emocional, social e espiritual.
Uma dificuldade nesse processo está no fato de que temos uma visão de mundo mecanicista newtoniana que valoriza a previsibilidade e evita, se não completamente, as incertezas e, principalmente, o caos. No entanto, sem aceitar algum grau de caos, nossas vidas se tornam programadas de uma maneira determinista que nos impede crescer.
Aproveitemos, pois, para identificarmos em que somos rígidos a ponto de querer restaurar a ordem sem reflexões: o que devemos mudar, como somos socialmente, se pensamos coletivamente ou se somos individualistas, se assumimos responsabilidades, se ajudamos o próximo conforme nossas possibilidades, que tipo de país queremos para viver, que educação queremos dar aos nossos filhos, se queremos apenas receber ou se a doação faz parte de nossas escolhas, etc...
Como psicoterapeuta, vejo o meu papel em tais circunstâncias não automaticamente tentando restaurar a ordem, mas ajudando como um guia através do caos em direção a uma experiência nova e mais evolutiva. Vejo o momento repleto de complexidades e riquezas. Não desejo o caos descontrolado no futuro, mas pequenas ou moderadas doses podem realmente nos levar a níveis mais altos de evolução pessoal. Eu estou, de fato, propondo que você abrace um grau razoável de incertezas, pois o fluxo da vida apresenta oportunidades maravilhosas para o nosso enriquecimento. O caos é simplesmente uma palavra. Podemos fazer bem a nós mesmos em perguntar por que somos tão reativos a isso!
Espero que o artigo lhe seja útil. Há vários outros artigos no Blog do Psicólogo (www.blogdopsicologo.com.br) que podem ser interessantes para o seu momento de vida! Você pode me “seguir” pelo Blog, Instagram (paulocesarpsi) ou pelo Facebook (@psicologopaulocesar) e ler gratuitamente artigos sobre a Psicologia Humana.

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Um abraço,
Psicólogo Paulo Cesar

Psicoterapeuta de adolescentes, adultos, casais e gestantes.

Psicólogo de linha humanista com acentuada orientação junguiana e budista.

Palestrante sobre temas ligados ao comportamento humano no ambiente social e empresarial.
Consultório próximo ao Shopping Metrô Santa Cruz. Atendimento de segunda-feira aos sábados. Marcação de consultas: Tel. 11.94111-3637 ou pelos links www.psicologopaulocesar.com.br ou www.blogdopsicologo.com.br

LIDER AUTOCONFIANTE


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Não é nenhuma novidade que líderes que confiam em si mesmos obtenham mais sucesso. Mas liderar é viver constantes desafios, o que pode, em certos momentos da carreira, fazer com que a autoconfiança diminua e as dúvidas sobre si mesmo apareçam. O que fazer, então, para elevar a sua autoconfiança e torná-la menos suscetível a essas variações do dia-a-dia?

Tenho alguns clientes de psicoterapia que são executivos em empresas. A eles, sempre proponho uma missão: elevar a autoconfiança em 25% (valor meramente hipotético) em quatro semanas (número médio de sessões de psicoterapia por mês). Mas algo realmente surpreendente aconteceu: dois desses clientes executivos elevaram sua autoconfiança em 100% em menos de uma semana! Como eles fizeram isso? Especificamente, o que eles mudaram para conseguirem esse resultado extraordinário?

Primeiro, vamos definir a autoconfiança. Isso não é simplesmente "sentir-se bem", embora certamente leve a um estado de melhor sensação em geral por um tempo. Considere que as circunstâncias da vida profissional podem mudar de repente e afetar a maneira como você se sente a cada momento. Num instante, você está empolgado com a aquisição de um novo e importante cliente e se sente ótimo por isso! Num outro momento, outro cliente importante escolhe outro fornecedor e você se sente péssimo com essa informação. Acontece, entretanto, que se a sua autoconfiança tem uma base sólida, ela pode ficar um pouco apagada, mas normalmente não muda drasticamente. Ou seja, se você é autoconfiante, você se sente feliz consigo mesmo sempre e tem a certeza de poder lidar com os revezes que a vida lhe traz.

Existem quatro fontes principais de autoconfiança:

  1. Auto-estimulação: Isso é consequência de bons sentimentos sobre si mesmo. É uma espécie de cuidado consigo próprio durante todo o tempo, tal como um bom pai faz. Sua auto-estimulação e sua autoconfiança são definidas com a ajuda dos seus pais, porém quando adulto, você pode mudá-los sempre que achar necessário (muitas vezes com alguma ajuda para isso). Exemplo: “Eu tentei o novo plano e falhei, apesar de ter feito uma análise extremamente minuciosa de antemão. A inovação é essencial para o meu sucesso, e nem toda nova ideia emplacará. Parabéns a mim mesmo por ter coragem para fazer o que precisa ser feito! Agora, como vou aprender com isso e como vou adequar essa nova estratégia para conseguir os resultados que eu quero?”. 
  2. Definição de metas realistas: Embora seja um subitem da fonte número 1, isso merece atenção especial. Estou me referindo a estabelecer metas realistas em oposição a metas para super-homens do tipo inalcançáveis. Essas podem agradar a diretoria mas anuncia um desastre para você. As suas metas devem ser alcançáveis e lhe deixar se sentindo bem. Em combinação com a primeira fonte (auto-estimulação), isso manterá você animado e motivado para atingir metas ainda maiores. 
  3. Domínio de habilidades: Você está atualizado? Tem domínio de novas habilidades que irão ajudá-lo a alcançar seus objetivos? Isso significa que com o tempo você se sentirá cada vez mais confiante em geral sobre sua capacidade de adquirir novas habilidades que lhe ajudem a obter mais sucesso no alcance de suas metas, assim por diante. Exemplo: “Que diferença minhas novas e melhores habilidades de vendas fizeram! Agora estou animado para reforçar minhas habilidades operacionais para que eu possa lidar melhor com todo esse novo negócio!”. 
  4. Elogios: Não é ótimo receber reconhecimento de outras pessoas sobre quem você é e o que você fez? Certamente, você pode se sentir mais confiante para enfrentar desafios ainda maiores no futuro. Exemplo: “Eu não apreciei muito o que eu fiz para os membros da minha equipe, mas fui elogiado e premiado com isso. Este prêmio vai me inspirar a ir mais longe ainda no próximo ano!”
Devo ressaltar que a auto-estimulação responde pela maior parte de sua autoconfiança. Os dois executivos que estavam fazendo psicoterapia comigo não fizeram absolutamente nada de complicado, exceto mudar a forma como eles pensavam sobre si mesmos e o que eles esperavam de si mesmos. Eles não definiram ou atingiram novas metas, não dominaram novas habilidades nem receberam elogios de outras pessoas, mas essas coisas aconteceram depois, em consequência das mudanças que realizaram na forma como se viam.

O fato é que a conquista de objetivos e o reconhecimento dos outros vêm e vão, mas seu relacionamento consigo mesmo deve permanecer relativamente constante. Se você gostar de si mesmo como você é, não espere ser “perfeito” ou um “superman”. Perdoe a si mesmo quando cometer erros e então você poderá ser feliz e autoconfiante por toda a sua vida - independentemente de quanto você alcançar. O que pode realmente lhe surpreender é que você provavelmente conseguirá muito mais do que imagina a longo prazo...

Por fim, gostaria de sugerir alguns hábitos que podem leva-lo a padrões de alto desempenho. Em primeiro lugar, aprenda a gostar de si mesmo e cuide-se bem para obter uma vida de qualidade, felicidade, autoconfiança e conquistas (incluindo a definição de metas realistas). Talvez você precise de alguma ajuda prá isso, então procure um psicólogo (que é um profissional com formação em comportamento humano e que tem técnicas que estimulam o autodesenvolvimento e a solução de problemas emocionais, psicológicos e sociais). Em segundo lugar, descubra qual habilidade é mais importante para você no momento. Desenvolva-se, procure frequentemente formas de dominar novas habilidades. É bem interessante e sua autoconfiança e realizações aumentarão. Por último, recomendo que ao invés de inibir-se, aprecie e curta os elogios das outras pessoas quando ocorrerem, mas não conte com isso para melhorar a sua autoconfiança. Os humanos são instáveis e, às vezes, suas opiniões e aprovações podem mudar com o vento.

Espero que o artigo lhe seja útil e que você tenha plano sucesso em sua jornada de liderança. Há vários outros artigos no Blog do Psicólogo (www.blogdopsicologo.com.br) que podem ser interessantes para o seu momento de vida! Você pode me “seguir” pelo Blog, Instagram (paulocesarpsi) ou pelo Facebook (@psicologopaulocesar) para ler gratuitamente artigos sobre a Psicologia Humana.

Um abraço,


Psicólogo Paulo Cesar

Psicoterapeuta de adolescentes, adultos, casais e gestantes.
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O VALOR DA AUTOESTIMA


De modo geral, as pessoas possuem alguma compreensão do que seja autoestima. Esse é um dos tópicos mais antigos da psicologia, mas é um dos conceitos mais difíceis de definir. Desde que o psicólogo William James a introduziu, vários psicólogos das psicologia social e humanista vem estudando-a e ampliando os conhecimentos sobre esse importante tema da psicologia.


Correlações entre autoestima e felicidade, bem-estar e capacidade de realizações continuam a nos surpreender à medida em que novas pesquisas mostram o quanto a autoestima contribui para o nosso bem-estar.


Existem três definições de autoestima que são popularmente usadas e aceitas entre os psicólogos. A primeira é a capacidade de ter sucesso em áreas significativas da vida e confiar em seus anseios e intuições (Mruk, 2013). A segunda, vê a autoestima como uma atitude que aumenta seu senso de dignidade (Rosenberg, 1965). A terceira é de Branden (1992), e é uma mistura das duas primeiras definições - “Confiança em nossa capacidade de pensar e lidar com os desafios da vida. Confiança em nosso direito de ser feliz, o sentimento de ser digno, merecedor, com direito a afirmar nossas necessidades e desejos e a desfrutar das consequências de nossos esforços”.


Há certas características que indicam o quão alto é a autoestima de alguém. Exemplos dessas características são: estar aberto a críticas, reconhecer seus erros, sentir-se confortável ​​em dar e receber elogios, ser coerente entre o que se diz, faz, olha, se move, etc. Pessoas com boa autoestima não têm medo de mostrar sua curiosidade, discutir suas experiências, idéias e oportunidades. Além disso, divertem-se com os aspectos engraçados de suas vidas e são, de modo geral, bastante assertivos (Branden, 1992).


Apesar da autoestima ser algo importante para o ser humano, há uma preocupação de que isso não seja supervalorizado a ponto das pessoas viverem num mundo onde a autoestima seja um traço de identidade de uma pessoa. Não se trata de ser contra a autoestima, mas de não considerá-la um fim em si mesmo. Quando você está indo bem na escola ou no trabalho, as relações com as pessoas que você ama estão boas, quando você está jogando bem num esporte qualquer, etc., você vai se sentir muito bem, é claro. Mas quando você estiver indo mal, certamente vai se colocar ainda mais prá baixo. Será que isso é bom?


Veja os resultados de uma interessante pesquisa recente, a qual encontrou uma correlação entre autoestima e otimismo em estudantes universitários do Brasil. Um dos resultados mais interessantes veio de uma pesquisa transcultural sobre satisfação com a vida e autoestima, realizada em 31 países. Foram encontradas diferenças na autoestima entre culturas coletivas e individualistas, com baixa autoestima nas culturas coletivistas. Expressar emoções pessoais, atitudes e pensamentos cognitivos estão altamente associados à autoestima; as culturas coletivistas parecem ter uma queda na autoestima por causa da falta dessas características. A China, uma cultura coletivista, descobriu que a autoestima era um prognóstico significativo da satisfação com a vida. Foi descoberto que, semelhante a outras culturas coletivistas, a autoestima também teve um efeito sobre a resiliência com adolescentes - adolescentes com baixa autoestima tinham maior sensação de desesperança e tinham baixa resiliência.


Em culturas mais individualistas, os adolescentes que eram ensinados a depender de suas crenças e seus próprios comportamentos, se sentiam abertos a expressar suas opiniões e mostraram melhor grau de resiliência e maior autoestima. Esses estudos levaram a um interesse ainda maior pela autoestima e formas de aumentá-la, além de resultar na criação de etapas muito simples para melhorar a autoestima. Essas etapas seguem abaixo como um guia prático. Recomenda-se que você adote essas medidas diariamente, se pretender aumentar a sua confiança, resiliência, esperança e autoestima:

  • A prática de viver conscientemente: Esteja ciente de suas atividades diárias e dos relacionamentos com os outros, das suas inseguranças e também das suas prioridades pessoais.
  • A prática da auto-aceitação: Isso inclui tornar-se consciente e aceitar as suas melhores e piores partes, bem como aquilo que você rejeita em si mesmo.
  • A prática da auto-responsabilidade: Isso implica perceber que você é responsável por suas escolhas e ações.
  • A prática da auto-afirmação: Agir com suas convicções e sentimentos reais, tanto quanto possível.
  • A prática de viver intencionalmente: Alcance metas pessoais que energizem e dêem sentido à sua existência.
  • A prática da integridade pessoal: Não compense seus ideais, crenças e comportamentos por um resultado que leve à incongruência. Quando seus comportamentos são congruentes com seus ideais, a integridade aparecerá.

No mais, acrescento que a autoestima funciona como se fosse o sistema imunológico da consciência, protegendo a pessoa contra os momentos difíceis que passa na vida, fornecendo resistência, força para agir, capacidade de regeneração, reforço do instinto de sobrevivência e aumentando a disposição para criar e manter relacionamentos saudáveis. Por tanto, viva a vida de forma positiva, respeitando-se e aos demais, valorizando-se e cultivando uma boa autoimagem. Isso seguramente, será uma proteção contra a perda de algo tão importante como a estima pessoal.


Espero que o artigo seja útil a você. Há vários outros artigos no Blog do Psicólogo (www.blogdopsicologo.com.br) que podem ser interessantes para o seu momento de vida! Também no Blog, na coluna do lado direito, há o campo “SIGA-ME POR EMAIL”. Basta escrever o seu para receber gratuitamente artigos sobre a Psicologia Humana. Peço que você compartilhe esse artigo com os seus amigos(as).


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Psicólogo Paulo Cesar

Psicoterapeuta de adolescentes, adultos, casais e gestantes.

Psicólogo de linha humanista com acentuada orientação junguiana e budista.

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